PERCEPÇÕES DE MÃES NUTRIZES AO VIVENCIAREM A PREMATURIDADE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.80125

Palavras-chave:

Hospitalização, Enfermagem Neonatal, Recém-Nascido Prematuro, Relações Mãe-Filho, Assistência à Saúde.

Resumo

Objetivo: compreender as percepções de mães nutrizes ao vivenciarem a internação de seus prematuros em unidade de terapia intensiva em um hospital público do Distrito Federal, Brasil. Método: investigação qualitativa envolvendo 11 mães nutrizes e 24 prontuários das genitoras e seus neonatos, incluindo dois gemelares. Os dados foram coletados entre setembro de 2019 e abril de 2020. Analisaram-se os dados quantitativos por meio da estatística descritiva e os qualitativos a partir da análise de conteúdo. Resultados: emergiram três categorias que envolveram a rotina hospitalar, o impacto psicossocial e familiar. Evidenciaram-se medo de complicações e da morte, insegurança, angústia, e mudanças na rotina social e familiar. Os mecanismos de apoio envolveram atendimentos psicológicos, visitas ao bebê, apoio familiar, e interação com a equipe. Conclusão: os achados contribuem para a assistência materna e neonatal ao disponibilizar aos profissionais e gestores a compreensão de aspectos da subjetividade humana que podem influenciar no cuidado

Biografia do Autor

Milena Cristo Martins

Enfermeira Graduada pela Universidade de Brasília-UnB.

Lara Mabelle Milfont Boeckmann, Universidade de Brasília-UnB. Departamento de Enfermagem. Campus Darcy Ribeiro-Asa Norte. Brasília, DF, Brasil

Professora Adjunta da Universidade de Brasília - UnB. Doutora em Enfermagem, Departamento de Enfermagem. Área: Saúde Materno-Infantil

Manuela Costa Melo, Escola Superior de Ciências da Saúde-ESCS

Docente de Enfermagem. Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS. Programa de Pós-Graduação, Brasília. DF. Brasil.

Ana Socorro de Moura, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-FEPECS. Brasília, DF, Brasil

Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, FEPECS, Brasília, DF, Brasil.

Rita de Cássia Melão de Morais, Universidade de Brasília-UnB. Departamento de Enfermagem. Campus Darcy Ribeiro-Asa Norte. Brasília, DF, Brasil

Professora Adjunta da Universidade de Brasília - UnB. Doutora em Enfermagem, Departamento de Enfermagem. Área: Saúde Materno-Infantil

Simone Roque Mazoni, Universidade de Brasília-UnB. Departamento de Enfermagem. Campus Darcy Ribeiro-Asa Norte. Brasília, DF, Brasil

Professora Adjunta da Universidade de Brasília - UnB. Doutora em Enfermagem, Departamento de Enfermagem. Área: Enfermagem Cirúrgica e Saúde Materno-Infantil

Rejane Antonello Griboski, Universidade de Brasília-UnB. Departamento de Enfermagem. Campus Darcy Ribeiro-Asa Norte. Brasília, DF, Brasil

Professora Adjunta da Universidade de Brasília - UnB. Doutora em Enfermagem, Departamento de Enfermagem. Área: Saúde Materno-Infantil

Publicado

19-05-2022

Como Citar

Martins, M. C., Boeckmann, L. M. M., Melo, M. C., Moura, A. S. de, Morais, R. de C. M. de, Mazoni, S. R., & Griboski, R. A. (2022). PERCEPÇÕES DE MÃES NUTRIZES AO VIVENCIAREM A PREMATURIDADE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Cogitare Enfermagem, 27. https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.80125

Edição

Seção

Artigo Original