EXPERIÊNCIAS DE VIDA NA TRANSIÇÃO DE MODALIDADE DIALÍTICA: DA HEMODIÁLISE PARA A DIÁLISE PERITONEAL
Resumo
Objetivo: descrever a experiência de pacientes que fazem a transição da hemodiálise para a diálise peritoneal.
Método: estudo fenomenológico e qualitativo, com nove entrevistas semiestruturadas, de setembro de 2017 a maio de 2018. Critérios de inclusão: autonomia para diálise peritoneal, troca de modalidade da terapia de substituição renal e permanência mínima de dois meses na antiga e na nova terapia renal. Critérios de exclusão: hemodiálise domiciliar e comprometimento mental ou cognitivo. Um paradigma de codificação dedutivo-indutivo revelou cinco categorias principais.
Resultados: a transição denota a possibilidade de abandonar a dependência de terceiros e experimentar mudanças na vida, realizando ajustes para gerenciar a terapia domiciliar.
Conclusão: a experiência vivida mobilizou recursos para adquirir uma identidade integradora fluida, assumindo um papel caracterizado pela satisfação e responsabilidade pessoal com o autocuidado.
Palavras-chave
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.71416 ';

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Versão impressa ISSN 1414-8536 (para edições publicadas até 2014)
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