EVITABILIDADE DO ÓBITO INFANTIL E FETAL: INTERLOCUÇÃO ENTRE COMITÊ E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.56649

Palavras-chave:

Gestão em saúde, Vigilância em saúde pública, Mortalidade infantil, Mortalidade fetal, Comitê de profissionais.

Resumo

Objetivo: evidenciar como ocorre a interlocução entre o Comitê de Prevenção do Óbito Materno, Infantil e Fetal e a Atenção Primária à Saúde no município de Florianópolis, Santa Catarina.
Método: estudo de caso único, com abordagem qualitativa, que teve como contexto o referido Comitê, justificado pelo caso decisivo, o Distrito Sanitário Norte. Na coleta de dados foram utilizadas quatro fontes de evidência e, na análise, a técnica de construção da explanação.
Resultados: evidenciou-se a implantação e organização do Grupo Técnico de Estudos sobre Mortalidade Materno-Infantil, como o agente interlocutor entre o Comitê e a atenção primária, que revisa condutas e processos de trabalho e propõe melhorias na assistência durante o pré-natal.
Conclusão: as estratégias de gestão implementadas pelo Distrito Norte podem ser tomadas como exemplo para outros cenários, sobretudo para a promoção de uma interlocução efetiva com a atenção primária.

Biografia do Autor

Alexandra Ferreira, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Membro do Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Inovação em Políticas e Gestão do Cuidado e da Educação em Enfermagem e Saúde, Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. 

Selma Regina de Andrade, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Vice-líder do Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Inovação em Políticas e Gestão do Cuidado e da Educação em Enfermagem e Saúde.

Andriela Backes Ruoff, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Inovação em Políticas e Gestão do Cuidado e da Educação em Enfermagem e Saúde. 

Laura Cavalcanti de Farias Brehmer, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Grupo de Estudos sobre trabalho, cidadania, saúde e enfermagem - PRÁXIS.

Ana Cristina Ammon Xavier, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Membro do Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Inovação em Políticas e Gestão do Cuidado e da Educação em Enfermagem e Saúde, Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. 

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Publicado

2019-04-22

Como Citar

Ferreira, A., Andrade, S. R. de, Ruoff, A. B., Brehmer, L. C. de F., & Xavier, A. C. A. (2019). EVITABILIDADE DO ÓBITO INFANTIL E FETAL: INTERLOCUÇÃO ENTRE COMITÊ E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Cogitare Enfermagem, 24. https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.56649

Edição

v. 24 (2019)

Seção

Artigo Original

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