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SER-PARA-A-MORTE: O COTIDIANO E O AUTÊNTICO

Marta Maria Coelho Damasceno, Maria Francilita Frota Loureiro, Regina Lúcia Mendoça Lopes

Resumo


Estudo fenomenológico que trata da análise do tema “morte” através do enredo do filme: “De quem é a vida afinal?” Tem como objetivo compreender os comportamentos manifestados pelos personagens diante da opção de um paciente pela morte. A película se desenrola no ambiente hospitalar da qual foram destacadas para a compreensão, cenas que envolvem um tetraplégico, a equipe médica e de enfermagem que dele cuida e a namorada desse paciente. A análise fundamentou-se no pensamento de Martin Heidegger sobre a existência humana e procurou mostrar que os profissionais de saúde costumam encarar a morte como um insucesso e uma inimiga a ser vencida. Diante da análise empreendida, as autoras trazem reflexões acerca dos comportamentos dos enfermeiros ao enfrentarem as situações de morte no cotidiano profissional.


Palavras-chave


Atitude frente a morte; Morte; Existencialismo.

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