SER-PARA-A-MORTE: O COTIDIANO E O AUTÊNTICO

Autores

  • Marta Maria Coelho Damasceno
  • Maria Francilita Frota Loureiro
  • Regina Lúcia Mendoça Lopes

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v3i1.44254

Palavras-chave:

Atitude frente a morte, Morte, Existencialismo.

Resumo

Estudo fenomenológico que trata da análise do tema “morte” através do enredo do filme: “De quem é a vida afinal?” Tem como objetivo compreender os comportamentos manifestados pelos personagens diante da opção de um paciente pela morte. A película se desenrola no ambiente hospitalar da qual foram destacadas para a compreensão, cenas que envolvem um tetraplégico, a equipe médica e de enfermagem que dele cuida e a namorada desse paciente. A análise fundamentou-se no pensamento de Martin Heidegger sobre a existência humana e procurou mostrar que os profissionais de saúde costumam encarar a morte como um insucesso e uma inimiga a ser vencida. Diante da análise empreendida, as autoras trazem reflexões acerca dos comportamentos dos enfermeiros ao enfrentarem as situações de morte no cotidiano profissional.

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Como Citar

Damasceno, M. M. C., Loureiro, M. F. F., & Lopes, R. L. M. SER-PARA-A-MORTE: O COTIDIANO E O AUTÊNTICO. Cogitare Enfermagem, 3(1). https://doi.org/10.5380/ce.v3i1.44254

Edição

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Artigo Original