QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS COM LESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA

Autores

  • Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas
  • David Lopes Neto Universidade Federal do Amazonas
  • Eliana Ofélia Llapa Rodriguez Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v20i4.41403

Palavras-chave:

Qualidade de vida, Traumatismos da medula espinal, Satisfação pessoal.

Resumo

Estudo descritivo, quantitativo, cujo objetivo era avaliar a qualidade de vida de pessoas com lesão medular traumática atendidas em um hospital universitário de Manaus, estado do Amazonas, entre agosto a outubro de 2011. Participaram da pesquisa 30 paraplégicos, com lesão medular traumática. Para mensurar a qualidade de vida foi utilizado o questionário World Health Organization Quality of Life-Bref, dividido em quatro domínios: físico, psicológico, social e meio ambiente. Os resultados mostram predominância do gênero masculino, com idade entre 31 e 45 anos, com cinco a oito anos de lesão. Dos 30 entrevistados, 20 e 36,7% avaliaram a qualidade de vida como muito boa e boa, respectivamente. Entre os domínios destacaram-se o psicológico, o social e o meio ambiente, com avaliações de qualidade de vida boa (56,7%), média (43,3%) e média (53,3%). Conclui-se que os lesados medulares se percebem com qualidade de vida satisfatória nos conjunto dos domínios psicológico e social.

Biografia do Autor

Lionela da Silva Corrêa, Universidade Federal do Amazonas

Educadora Física. Mestre em Ciência da Saúde. Docente da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.

David Lopes Neto, Universidade Federal do Amazonas

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Docente da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.

Eliana Ofélia Llapa Rodriguez, Universidade Federal de Sergipe

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Universidade Federal de Sergipe, Aracaju-SE, Brasil.

Publicado

2015-11-17

Como Citar

Corrêa, L. da S., Lopes Neto, D., & Llapa Rodriguez, E. O. (2015). QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS COM LESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA. Cogitare Enfermagem, 20(4). https://doi.org/10.5380/ce.v20i4.41403

Edição

Seção

Artigo Original