PERFIL DE PESSOAS COM E SEM COMORBIDADES ACOMETIDAS POR REAÇÕES HANSÊNICAS

Autores

  • Ana Paula Santos Medeiros Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Departamento de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  • Tatiane Aparecida Queiroz Acadêmica de Enfermagem, Bolsista do Programa de Educação Tutorial em Enfermagem, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, RN, Brasil.
  • Francisca Patrícia Barreto Carvalho Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, Professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
  • Clélia Albino Simpson Enfermeira, Professora Doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
  • Francisco Arnoldo Nunes Miranda Enfermeiro, Professor Doutor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
  • Eulália Maria Chaves Maia Psicóloga, Professora Doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v20i2.40531

Palavras-chave:

Hanseníase, Mycobacterium leprae, Doenças transmissíveis, Doenças negligenciadas.

Resumo

Objetivou-se identificar características clínicas e epidemiológicas em pacientes com e sem comorbidades
por hanseníase e reações hansênicas. Pesquisa quantitativa, descritiva e correlacional, realizada por 65 entrevistas
em um centro de referência potiguar, com coleta de dados entre outubro de 2013 e março de 2014. Os homens
representaram mais o grupo sem comorbidades, enquanto as mulheres e os idosos o grupo com comorbidades.
Altas frequências nos dois grupos apontam para a forma Virchowiana como mais incidente e para algum grau de
incapacidade. Houve correlação positiva entre quantidade de outros medicamentos versus outras comorbidades
e negativa entre quantidade de pessoas que moram com o entrevistado versus número de comorbidades que este
possui. Foram evidenciados diagnósticos tardios em virtude de altas frequências de incapacidades, bem como grupos
de risco para reações hansênicas e comorbidades, composto por mulheres, idosos, pessoas com baixa escolaridade,
que não trabalhavam e que utilizavam maior quantidade de medicamentos.

Biografia do Autor

Ana Paula Santos Medeiros, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Departamento de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Psicóloga, Especialista em Saúde Materno-Infantil, Especialista em Psicologia da Saúde, Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Departamento de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Tatiane Aparecida Queiroz, Acadêmica de Enfermagem, Bolsista do Programa de Educação Tutorial em Enfermagem, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, RN, Brasil.

Acadêmica de Enfermagem, Bolsista do Programa de Educação Tutorial em Enfermagem, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, RN, Brasil.

Francisca Patrícia Barreto Carvalho, Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, Professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, Professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Clélia Albino Simpson, Enfermeira, Professora Doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Enfermeira, Professora Doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Francisco Arnoldo Nunes Miranda, Enfermeiro, Professor Doutor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Enfermeiro, Professor Doutor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Eulália Maria Chaves Maia, Psicóloga, Professora Doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Psicóloga, Professora Doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Publicado

28-06-2015

Como Citar

Medeiros, A. P. S., Queiroz, T. A., Carvalho, F. P. B., Simpson, C. A., Miranda, F. A. N., & Maia, E. M. C. (2015). PERFIL DE PESSOAS COM E SEM COMORBIDADES ACOMETIDAS POR REAÇÕES HANSÊNICAS. Cogitare Enfermagem, 20(2). https://doi.org/10.5380/ce.v20i2.40531

Edição

Seção

Artigo Original