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“NÃO ESPERAVA QUE NASCESSE ANTES” - VIVÊNCIA MATERNA DIANTE DA INTERNAÇÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Caroline Sissy Tronco, Stela Maris de Mello Padoin, Cristiane Cardoso de Paula, Andressa Peripolli Rodrigues, Marlene Gomes Terra, Juliane Dias Aldrighi

Resumo


Objetivou-se compreender a vivência decorrente da gestação interrompida pelo nascimento prematuro
do bebê que necessita de internação em Unidade Neonatal. Investigação fenomenológica com referencial
heideggeriano, realizada no período de dezembro de 2010 a maio de 2011, por meio de entrevista, com sete mães
cujos filhos estavam internados na Unidade Neonatal de um hospital universitário. Diante do fato de ter um bebê
pré-termo e que precisou ser internado, as mulheres indicam os problemas de saúde da gestação que levaram
ao parto prematuro e querem entender o que está acontecendo. Além disso, permanecem assustadas mesmo
que estejam habituadas com a internação do filho. Dessa forma, é necessário possibilitar uma relação dialógica
e de apoio às mães, a fim de desenvolver estratégias para reestabelecer o vínculo com o bebê e o cuidado às
demandas específicas da prematuridade.


Palavras-chave


Mães; Prematuro; Unidades de terapia intensiva neonatal; Enfermagem.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i1.38141