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CAPACIDADE PARA O TRABALHO E RISCO CARDIOVASCULAR EM TRABALHADORES DA PREFEITURA DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO

Aline Loiola Moura, Maria do Carmo Lourenço Haddad, Jose Carlos Dalmas, Vanda Elisa Andres Felli, Paloma de Souza Cavalcante Pissinati

Resumo


Este estudo objetivou verificar a relação do Índice de Capacidade para o Trabalho com o Risco
Cardiovascular em trabalhadores da prefeitura de um campus universitário. Trata-se de uma pesquisa descritiva,
exploratória, transversal e quantitativa realizada em 2012 com análise de prontuário de 226 trabalhadores
submetidos a exames periódicos. O risco cardiovascular foi calculado por meio do Escore de Risco de Framingham.
Observou-se que 85,0% dos trabalhadores possuíam mais de 40 anos de idade. Quanto à capacidade para o
trabalho, 42,5% apresentaram capacidade inadequada. Identificou-se que 31,2% dos trabalhadores apresentaram
escore de risco entre médio (20,8%) a alto (10,4%) para desenvolvimento de doenças cardiovasculares em 10
anos. Conclui-se que apesar de não ter ocorrido associação significativa (p<0,05) entre os trabalhadores com
inadequada capacidade para o trabalho e aqueles que apresentaram risco cardiovascular médio e alto houve
elevada quantidade de trabalhadores com fatores de risco cardiovasculares.


Palavras-chave


Fatores de risco; Saúde do trabalhador; Avaliação da capacidade de trabalho; Enfermagem.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i1.37952