CUIDADO FAMILIAR NA ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM CRIANÇAS COM HIV/AIDS

Autores

  • Tassiana Potrich
  • Cristiane Cardoso de Paula
  • Stela Maris de Mello Padoin
  • Clarissa Bohrer da Silva

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v18i2.32589

Palavras-chave:

Síndrome de imunodeficiência adquirida, Criança, Família, Adesão à medicação, Terapia antirretroviral de alta atividade.

Resumo

Objetivou-se avaliar as evidências disponíveis nos artigos científicos sobre como o cuidado familiar interfere na adesão à terapia antirretroviral em crianças com HIV/aids. Trata-se de revisão integrativa desenvolvida em abril de 2012 nas bases de dados Lilacs e Medline utilizando-se os descritores [HIV or aids] and [criança] and [adesão a medicação or terapeutica or terapia anti-retroviral de alta atividade or anti-retrovirais]. Totalizaram 8 artigos analisados. Evidenciou-se que o cuidado familiar interfere positivamente quando: têm acesso gratuito aos antirretrovirais; não revelaram o diagnóstico; contam com apoio; conferem a ingestão; usam do medo de morrer; utilizam estratégias para facilitar a ingestão. São situações que interferem negativamente no cuidado: estresse; culpabilização; cuidado institucional; negligência; dificuldade em compreender o tratamento; orfandade; situações socioeconômicas precárias. A atuação da equipe de saúde, por meio de orientação coerente com o cotidiano e com o nível de compreensão familiar, é imprescindível na tentativa de intervir eficazmente na adesão.

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Publicado

2013-06-29

Como Citar

Potrich, T., Paula, C. C. de, Padoin, S. M. de M., & Silva, C. B. da. (2013). CUIDADO FAMILIAR NA ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM CRIANÇAS COM HIV/AIDS. Cogitare Enfermagem, 18(2). https://doi.org/10.5380/ce.v18i2.32589

Edição

Seção

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