VULNERABILIDADE NA ADESÃO À PROFILAXIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV

Autores

  • Tassiane Ferreira Langendorf
  • Stela Maris Mello Padoin
  • Cristiane Cardoso Paula
  • Clarissa Bohrer Silva

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v17i4.30388

Palavras-chave:

Vulnerabilidade, Transmissão vertical de doença infecciosa, HIV, Síndrome da imunodeficiência adquirida, Enfermagem

Resumo

Objetivou-se avaliar as evidências disponíveis nos artigos científicos sobre fatores que influenciam na adesão à profilaxia da transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana. Esta revisão integrativa foi desenvolvida nas bases de dados LILACS e MEDLINE, com recorte temporal de 1994-2010; 29 artigos foram submetidos à análise de conteúdo temática, com categorização teórica segundo o referencial de vulnerabilidade. Os resultados apontam que, no plano individual, as mulheres tomam decisões que refletem, positiva ou negativamente, na adesão; no plano social se evidencia a dificuldade de acesso à informações. No plano programático tem-se a necessidade de formação/qualificação profissional para assistência aliada às políticas púbicas; os planos de vulnerabilidade mantêm estreita relação entre si. Tem-se como possibilidade a mediação, pelo enfermeiro, das informações entre os planos programático e individual por meio da educação em saúde, viabilizando a decisão informada quanto aos cuidados de saúde na profilaxia da transmissão vertical do vírus.

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Publicado

28-12-2012

Como Citar

Langendorf, T. F., Padoin, S. M. M., Paula, C. C., & Silva, C. B. (2012). VULNERABILIDADE NA ADESÃO À PROFILAXIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV. Cogitare Enfermagem, 17(4). https://doi.org/10.5380/ce.v17i4.30388

Edição

Seção

Revisão