VÍTIMAS DE AGRESSÕES POR ARMA BRANCA: O QUE RETRATA A DEMANDA DE UM SERVIÇO DE URGÊNCIA

Autores

  • Júlio César Batista Santana
  • Bianca Santana Dutra
  • Juliana Alves Viana
  • Lidiane Sales Vieira
  • Cecília Maria Lima Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v17i1.26378

Palavras-chave:

Agressão, Violência, Serviços médicos de emergência, Cuidados de enfermagem, Equipe de enfermagem

Resumo

Este estudo objetivou determinar as características epidemiológicas das 105 vítimas de agressões por arma branca atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de um município de Minas Gerais, no período de 2006 a 2008, por meio da análise das fichas de atendimento. As vítimas foram predominantemente homens com idade entre 21 a 40 anos; as lesões em cabeça e pescoço, membros e tórax foram a maioria e decorrentes do uso de facas; as ocorrências se deram, predominantemente, nos finais de semana. A maioria das vítimas foi encaminhada ao hospital de referência, contudo, a constatação do óbito no local do atendimento se deu em 5,72% dos casos. Os resultados demonstram a necessidade de implementação de políticas de saúde pública voltadas para a prevenção, controle e minimização desses agravos.

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Publicado

31-03-2012

Como Citar

Santana, J. C. B., Dutra, B. S., Viana, J. A., Vieira, L. S., & Cardoso, C. M. L. (2012). VÍTIMAS DE AGRESSÕES POR ARMA BRANCA: O QUE RETRATA A DEMANDA DE UM SERVIÇO DE URGÊNCIA. Cogitare Enfermagem, 17(1). https://doi.org/10.5380/ce.v17i1.26378

Edição

Seção

Artigo Original