A TERAPIA OCUPACIONAL NA ESCLEROSE MÚLTIPLA: CONHECENDO E CONVIVENDO PARA INTERVIR

Autores

  • Patrícia Hoffmann
  • Ana Maria Dyniewicz

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v14i2.15620

Palavras-chave:

Terapia ocupacional, Esclerose múltipla, Humanização da assistência, Occupational therapy, Multiple sclerosis, Humanization of assistance, Esclerosis múltiple, Humanización de la asistencia

Resumo

A pesquisa, de abordagem qualitativa por meio de história oral, objetivou conhecer a trajetória de vida de uma
portadora de esclerose múltipla e relatar as intervenção em terapia ocupacional. O estudo relata a evolução clínica entre
2003 e 2007 e as categorias de análise de entrevistas realizadas em 2004. As categorias foram: características pessoais e
relações sociais; a doença e seus significados; o acompanhamento terapêutico; o cenário e a intervenção da terapia
ocupacional; a frustração pelo tratamento e a evolução da doença; e o apoio da família. Conclui-se que individualizar o
tratamento, unindo os recursos disponíveis e buscando apoio multidisciplinar e familiar contribui para a união do saber
técnico científico com a subjetividade desenvolvendo assistência diferenciada, por apoio e presença, orientação e reflexão,
segurança e conforto.

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Publicado

30-09-2009

Como Citar

Hoffmann, P., & Dyniewicz, A. M. (2009). A TERAPIA OCUPACIONAL NA ESCLEROSE MÚLTIPLA: CONHECENDO E CONVIVENDO PARA INTERVIR. Cogitare Enfermagem, 14(2). https://doi.org/10.5380/ce.v14i2.15620

Edição

Seção

Artigo Original