EFEITO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS SECO E ÚMIDO NOS NÍVEIS DE AFLATOXINA B1 E OCRATOXINA A PRESENTES EM FARELO E FARINHAS CEREAIS
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v25i1.8403Palavras-chave:
MICOTOXINAS, CEREAIS, CALOR SECO, CALOR ÚMIDO, MICOTOXINS, CEREALS, DRY THERMAL TREATMENT, WET THERMAL TREATMENTResumo
Estudou-se o efeito dos tratamentos térmicos seco e úmido sobre os níveis de aflatoxina B1 e ocratoxina A presentes simultaneamente em farelo de arroz desengordurado e farinhas integrais de trigo e aveia, utilizados para a produção de alimentos infantis. Cada amostra foi contaminada com diferentes concentrações de cada micotoxinas, (3 a 95 ppb) e os tratamentos térmicos realizados em estufa a 220ºC e autoclave (121ºC; 1,1 Pa man) durante 5 e 15 minutos. As micotoxinas residuais foram quantificadas, após confirmação por derivação química, conforme o multimétodo de cromatografia em camada delgada. Os tratamentos térmicos e os tempos de exposição ocasionaram diminuição nos níveis das micotoxinas a valores inferiores aos limites de detecção em 45 e 64% das condições estudadas para a aflatoxina B1 e ocratoxina A, respectivamente. O farelo de arroz desengordurado foi mais susceptível à descontaminação pelo calor úmido, enquanto as farinhas pelo calor seco.
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