IMPLICAÇÕES CLÍNICAS E PRODUTIVAS DO pH URINÁRIO DE VACAS LEITEIRAS DE ALTA PRODUÇÃO NO PERÍODO PRÉ-PARTO
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v15i4.16443Palavras-chave:
bovinocultura leiteira, diferença catiônica-aniônica da dieta, doenças metabólicas, período de transição, dairy production, dietary cation-anion difference, metabolic diseases, transition periodResumo
O estudo teve como objetivo correlacionar dados de pH urinário no pré-parto de vacas leiteiras de alta produção com níveis sanguíneos de cálcio (Ca), incidência de doenças metabólicas nos primeiros 10 dias de lactação, ordem de lactação e produção de leite no pós-parto. Cento e cinco vacas leiteiras pertencentes a dois rebanhos comerciais foram suplementadas nos últimos 21 dias de gestação com sal aniônico. A diferença catiônica-aniônica da dieta (DCAD) foi estimada em +70 mEq/kg de matéria seca (MS). Amostras de sangue foram colhidas nos dias 1, 2, 5 e 10 após o parto para determinação da concentração de Ca total. Durante os primeiros 10 dias de lactação realizou-se o diagnóstico de doenças metabólicas, por meio de exame clínico, e mediu-se a produção de leite diariamente. O valor médio do pH urinário pré-parto foi de 8,2 ± 0,4. Níveis médios de Ca sanguíneo nos dias 1, 2, 5 e 10 foram de 10,29, 10,32, 11,07 e 11,22 mg/dL, respectivamente. Das 105 vacas monitoradas, 44,8% apresentaram alguma enfermidade durante os primeiros 10 dias após o parto. Não foram observadas correlações significativas (P>0,05) entre o pH urinário pré-parto com os níveis de Ca sérico e a incidência de doenças metabólicas.
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