La "obra" creada por un sistema de inteligencia artificial autónomo
DOI:
https://doi.org/10.5380/rrddis.v1i2.93478Palavras-chave:
obra, inteligencia artificial, creatividad, autor, antropocentrismo.Resumo
En este estudio se intenta poner de relieve el excesivo antropocentrismo imperante en el Derecho y se defiende el dar espacio a otras entidades no humanas que podrían llegar a ser titulares de derechos y/o de obligaciones. En este sentido, se plantean los problemas legales para que un sistema de inteligencia artificial pueda considerarse autor, así como que el resultado generado por éste sea calificado de obra. La necesidad de un mínimo de altura creativa para que una obra humana sea considerada original debe de ponerse en cuestión cuando se trata de valorar la originalidad de la obra generada por una máquina inteligente. A modo de reflexiones finales se plantea cómo podría abordarse la regulación de las obras generadas por sistemas de inteligencia artificial en la legislación española de propiedad intelectual.
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