Lucha contra la piratería y falsificación: una estrategia de alcances limitados
DOI:
https://doi.org/10.5380/rrddis.v1i1.93452Palavras-chave:
Organización para la Coopera-ción y el Desarrollo Económico OCDE, Propie-dad intelectual, falsificación, imitación, pirate-ría.Resumo
Desde hace medio siglo hemos sido testigos de una tendencia ampliamente generalizada que apuntan a orientar esfuerzos para lograr una armonización de las legislaciones y profundiza-ción de la protección de la propiedad intelectual justificando en parte por los aparentes “daños” que ocasionan la falsificación y piratería. Esta tendencia se enfoca en plantear la protección de intereses privados como una cuestión de interés general, difundiendo cifras que no es-tán del todo comprobadas, permitiendo la es-tigmatización de algunos de sus efectos. Lo que se necesita, muy por el contrario, es analizar el fenómeno con mayores elementos de rigor. Además, las medidas adoptadas recientemente o que figuran en acuerdos bilaterales (TLC’s) y propuestas en el derecho internacional (ACTA), estarían afectando y limitando las libertades públicas – trabas al comercio y acceso a la cultu-ra e información – sobre todo aquella que circu-la en la web, desembocando en una limitación a la creatividad de manera desproporcionada en relación al impacto real del fenómeno y sus consecuencias.
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