Dicções Poéticas Contemporâneas em Três Atos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/rvx.v16i6.82218

Palabras clave:

Poesia, Literatura Marginal das Periferias, Revista Caros Amigos.

Resumen

O presente artigo toma como objeto de estudo três poemas (“Pai e eu”, de Edson Veóca, “Um presente para a Elite Brasileira”, de Cláudia Canto, e “Conflito”, de Atrês) publicados, respectivamente, em cada uma das três edições especiais da Revista Caros Amigos/Literatura Marginal: a cultura da periferia – Atos I, II e III, de 2001, 2002 e 2004. Esta reflexão está dividida em três partes: uma análise sócio-histórica a respeito do projeto literário da Revista, em seguida, uma proposta de leitura de cada um dos poemas e, por fim, uma discussão ampla relacionada ao projeto político da Revista evidenciado nos textos literários. A argumentação está embasada na teoria de Pierre Bourdieu a respeito do campo literário, associada a discussões prévias sobre as edições especiais da Caros Amigos/Literatura Marginal, bem como em estudos sobre literatura marginal das periferias.

Biografía del autor/a

André Natã Mello Botton, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

Doutorando em Letras (Teoria da Literatura) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Possui graduação em Filosofia pelo Instituto Maria Mater Ecclesiae (2012), graduação em Letras - Português e Inglês pela Universidade Feevale (2016), com bolsa do ProUni, e mestrado em Letras (Teoria da Literatura) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2019). Atualmente é bolsista da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura, literatura brasileira, alteridade, violência e favela.

Publicado

2021-12-03

Cómo citar

Mello Botton, A. N. (2021). Dicções Poéticas Contemporâneas em Três Atos. Revista X, 16(6), 1843–1860. https://doi.org/10.5380/rvx.v16i6.82218

Número

Sección

Artigos para número atemático