DIFICULDADES GERAIS DE PRONÚNCIA PARA APRENDIZES BRASILEIROS DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v1i0.2014.34534Palabras clave:
Dificuldade de pronúncia, aquisição fonológica, aprendizes brasileiros, inglês como língua estrangeira.Resumen
Sabe-se que aprender uma língua estrangeira (LE) não é uma tarefa simples e neutra, mas sim um tanto quanto complexa (ELLIS, 1994; GASS & SELINKER, 2001). Assim também, a aquisição do sistema sonoro de uma LE tende a ser por vezes problemática para certos aprendizes. Tendo-se isto em mente, o presente artigo teve como objetivo investigar, de modo geral, a aquisição das fricativas interdentais do Inglês por falantes de diferentes L1s. Mais especificamente, observaram-se quais seriam os substitutos mais freqüentes das fricativas interdentais para certos grupos de falantes de inglês como LE ou como segunda língua (L2). Para isso, inicialmente fez-se uma descrição dos fonemas em destaque, seguindo com o levantamento de pesquisas empíricas que tratam da produção de tais sons por falantes brasileiros, poloneses e italianos, aprendizes do inglês. Observou-se, considerando os estudos analisados, que os substitutos mais comumente empregados são: [t] para a fricativa interdental surda, e [d] para a fricativa interdental vozeada. Sugere-se, como possível explicação para tais substitutos, o fato de as plosivas [t] e [d] serem menos marcadas (ECKMAN, 1977) em comparação às fricativas, diminuindo assim o grau de dificuldade em produção e colocando-as como substitutos mais comuns, por exigirem menos capacidade articulatória de seus falantes.
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