COMPANHEIROS ESTRANHOS: TRADUÇÃO E ENSINO DE LÍNGUAS. O ENSINO DE TRADUÇÃO PARA L2 NOS CURSOS DE LETRAS MODERNAS: USOS E LIMITAÇÕES
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v14i2.66036Keywords:
ensino de línguas, traduçãoAbstract
Cursos de tradução inversa nos quais os alunos aprendem a traduzir para sua segunda ou terceira língua podem ser encontrados em programas de Letras Modernas em Universidades de todo o mundo. A rejeição apaixonada ao método gramática-tradução que acompanhou a chegada da abordagem comunicativa, deu lugar a um exame mais equilibrado do potencial e das limitações do uso da tradução no ensino e aprendizagem de línguas. No entanto, uma visita rápida à literatura mostra que o papel da tradução para L2 no ensino de línguas continua sendo motivo de discórdia. Dada a opinião de alguns tradutores de que tradutores profissionais devem trabalhar apenas na sua língua materna, várias vozes argumentam que a tradução para L2 é irrelevante no treinamento de tradutores e inútil ou mesmo contraproducente como ferramenta de ensino de línguas. Ainda assim, muitos departamentos de Letras Modernas mantiveram essa prática em seus cursos de graduação. Qual é o fundamento pedagógico que justifica a permanência do ensino de tradução inversa nas universidades? Quais são os benefícios, se eles existirem, que os alunos podem obter desses cursos? Se esse tipo de curso deve ser mantido, é possível estabelecer um conjunto de parâmetros que possam ser usados como diretrizes para a melhor prática? Este artigo abordará essas questões com base em pesquisas recentes sobre treinamento de tradutores.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The authors retain copyright of all works published by Revista X.
Revista X publishes articles under the Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0 license.
The non-exclusive distribution of online papers through institutional and pre-print repositories is hereby authorized.
The author’s style shall be maintained after regulatory, orthographic, grammatical, and layout corrections undertaken during the editorial process.