“Despertar a curiosidade”: Sobre a crítica de traduções feitas por mulheres na França (1802-1825)
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v17i3.85232Palavras-chave:
Crítica de Tradução, Historiografia da Tradução, Tradução feminina.Resumo
O presente artigo é o resultado de uma pesquisa de Historiografia da Tradução. Seu objetivo é analisar algumas resenhas de obras traduzidas por mulheres nos primeiros anos da crítica do Journal des Débats. Dorimond de Féletz foi o único, entre tantos críticos que formavam a redação do jornal, a publicar críticas do trabalho de tradutoras ao longo dos trinta primeiros anos do século XIX. A questão que norteou nossa análise diante do corpus de trabalho foi: o fato da tradução resenhada ter sido feita por uma mulher é demarcado na crítica como um fator relevante? Sendo a resposta afirmativa, podemos tomar a noção de “tradução feminina” como uma espécie de conceito metatradutológico, usado como critério nas avaliações de traduções do período.
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