Sarah Kane chega ao Youtube: 4.48 Psychosis, Tradução e Adaptação em tempos de convergência
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v16i6.82018Palavras-chave:
Sarah Kane, 4.48 Psychosis, Traduções não oficiais, Cultura da ConvergênciaResumo
Neste artigo, utilizo como objetos de estudos a peça de teatro 4.48 Psychosis, de Sarah Kane, suas traduções não oficiais em português brasileiro e sua adaptação audiovisual divulgada no YouTube, Psicose 4h48, para realizar uma análise fílmica (cf. VANOYE; GOLIOT-LÉTÉ, 1994), a partir dos preceitos da Teoria da Adaptação (SEGER, 2007; HUTCHEON, 2013) e da Teoria da Tradução Intersemiótica (DINIZ, 1998; PLAZA, 2013), com o objetivo de identificar como a peça foi transposta para a tela digital. Tendo em vista os modos de compartilhamento e acesso às obras aqui analisadas, enfatizo o papel que a Cultura da Convergência e a Cultura Participativa (JENKINS, 2009) está exercendo nas transformações tecnológicas, industriais e sociais, principalmente no modo como as mídias circulam em nossa cultura e como a audiência está recebendo essas mídias.
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