AS TEMERÁRIAS AVENTURAS DE UM TRADUTOR NÃO-NATIVO NOS JARDINS DA POESIA POLONESA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v15i6.76841Palavras-chave:
Literatura Polonesa, Poesia, Tradução, Teoria da TraduçãoResumo
A presente apresentação objetiva problematizar a questão da operação tradutória e, de modo particular, da tradução do gênero poético. De outro lado, tem como finalidade enquadrar a experiência do autor na tradução de poemas de alguns poetas poloneses, embora não tenha sido este o foco central ao longo de sua produção tradutória. Entendemos que se pode caracterizar a tradução como operação linguístico-cultural, uma vez que a transposição de conteúdos de uma língua de partida para uma de chegada representa ab ovo o diálogo entre culturas. Por óbvio, trata-se de definição simplificada de relação estabelecida entre dois sistemas de significação e dois grupos etnoculturais. A incursão pessoal na tradução de poesia polonesa para o português materializou-se, sobretudo, na antologia intitulada Céu Vazio – 63 poetas eslavos (São Paulo: Hucitec,1996) em que foram traduzidos textos de poetas poloneses, sérvios, tchecos, eslovenos, croatas e macedônios. Todos os poetas inseridos no livro são escritores do século XX; a única exceção foi Jan Kochanowski, que aparece no livro com três poemas traduzidos.
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