DE LÍNGUA ESTRANGEIRA À LÍNGUA FRANCA E OS PARADOXOS IN-BETWEEN: (TENSIONANDO) O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DA BNCC

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rvx.v15i5.73397

Palavras-chave:

Ensino de Língua Inglesa, BNCC, Inglês como Língua Franca.

Resumo

Este artigo tem como objetivo principal investigar algumas mudanças na redação para o ensino da língua inglesa entre a segunda (2016) e a terceira versão (2018) da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Sem negar a importância da língua inglesa no currículo brasileiro e sempre considerando os avanços que a BNCC traz à tona em nosso contexto educacional, este trabalho apresenta uma leitura crítica da BNCC, tensionando não apenas a exclusão de outras línguas estrangeiras, como, também, alguns de seus índices mercadológicos e paradigmas em torno da fundamentação teórica e do currículo propostos para o inglês como língua franca (ILF).


Biografia do Autor

Juliana Silva Santana, Universidade Federal da Bahia

Aluna do Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLinC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora Efetiva da Secretaria do Estado da Bahia (SEC).

Felipe Flores Kupske, Universidade Federal da Bahia

Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLinC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Letras (UFRGS). 

Downloads

Publicado

2020-11-02

Como Citar

Santana, J. S., & Kupske, F. F. (2020). DE LÍNGUA ESTRANGEIRA À LÍNGUA FRANCA E OS PARADOXOS IN-BETWEEN: (TENSIONANDO) O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DA BNCC. Revista X, 15(5), 146–171. https://doi.org/10.5380/rvx.v15i5.73397