TOWARD TRANSLANGUAGING AS LINGUISTIC AND PEDAGOGY PRACTICES IN A PRESTIGIOUS BILINGUAL EDUCATION CONTEXT
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v15i1.69994Palavras-chave:
Translinguagem, Práticas translíngues, Educação bilíngue, Educação bilíngue de elite.Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar o uso do repertório linguístico no contexto de uma escola de educação bilíngue de elite (Português/Inglês) na cidade de Goiânia, estado de Goiás, no Centro-Oeste do Brasil. As teorizações que embasam este estudo são as concepções e papéis da L1/L2 nas interações e colaborações entre estudantes e professor/a nas aulas de inglês (DULAY; BURT; KRASHEN, 1982; MCLAUGHLIN, 1992; FIGUEIREDO, 2005; HARSEJSANI; RAYATI; YAQUBI, 2011); o conceito de ZPD (FIGUEIREDO, 2006) e scaffolding (FIGUEIREDO, 2006); e a concepção de translinguagem como alternativa para as práticas linguísticas e pedagógicas no ensino bilíngue de elite (BLACKLEDGE; CREESE, 2014; GARCÍA, 2009; GARCÍA; SELTZER, 2015; GARCÍA; WOODLEY, 2015). Para discutir o material empírico gerado em uma atividade oral na aula de língua inglesa, as seguintes perguntas guiaram a investigação: a) a L1 pode ser uma ferramenta ou scaffolding para que a L2 seja aprendida? b) por que a translinguagem em aulas bilíngues pode ser uma possibilidade para práticas linguísticas e pedagógicas mais heteroglóssicas? O aporte metodológico utilizado é a abordagem qualitativa interpretativista (DENZIN; LINCOLN, 2018). Os resultados mostram que, na maior parte do tempo, as práticas translíngues ajudam no desenvolvimento e ampliação do repertório linguístico dos/as alunos/as.
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