LETRAMENTO CRÍTICO (VISUAL E RACIAL): DESCONSTRUINDO REPRESENTAÇÕES UNÍVOCAS E SUAS VIOLÊNCIAS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v14i5.68452Palavras-chave:
letramento crítico, cinema, educação de língua inglesa, violência, decolonialidadeResumo
As práticas do Letramento Crítico e de suas vertentes (Letramento Visual e Letramento Racial) nos servem como um modo de docência que estimula o pensamento reflexivo do aluno, em prol da formação de identidades menos violentas. Isto só pode acontecer mediante a desconstrução dos saberes impostos pela colonização, de suas “verdades universais” como a noção de moderno versus primitivo, bom versus ruim, justo versus injusto, superior versus inferior ou qualquer outra hierarquização de desigualdade, o que acaba gerando a marginalização de certas identidades e seu modo de vida. Pretendemos, à luz de Souza (2016), Vattimo e Zabala (2011), Monte Mór (2018), Collins (2000), dentre outros teóricos da educação, do pós-colonialismo e do feminismo mostrar como diminuir no público a violência da representação cinematográfica hegemônica, em relação a determinados grupos sociais como os afro-americanos, ora legitimando, ora repudiando discriminações interseccionais, apontando para tentativas de rupturas e suas re-partilhas de sentido (RANCIÈRE, 2005). Por extensão, objetivamos um exercício pedagógico crítico que privilegie a expansão de pontos de vista e agência em sala de aula.
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