INGLÊS PARA QUÊ(M)? POLÍTICAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO, SEUS PERCURSOS E AS PRÁTICAS DE SALA DE AULA DO PROGRAMA PARANÁ FALA INGLÊS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v14i5.68347Palavras-chave:
letramentos, internacionalização, ensino-aprendizagem de língua inglesa, concepção de línguaResumo
Este trabalho tem como objetivo discutir as problematizações do pôster intitulado “Inglês para quê (m)? Políticas de internacionalização e seus percursos”, apresentado no Fórum Internacional de Cultura, Literatura e Linguística Aplicada (FICLLA), realizado em 2018. Baseando-nos em alguns dos resultados da pesquisa de Sanches (2019) que versou sobre experiências vividas no Programa Paraná Fala Inglês (PFI) como ação de internacionalização de uma universidade estadual do Paraná, discutimos alguns conceitos teóricos que nortearam a proposição de práticas voltadas às necessidades de formação em língua inglesa dos participantes do PFI e que levaram a entendimentos sobre o papel do professor nessas práticas. A partir do estabelecimento do conceito de internacionalização como “espaço de democratização de conhecimentos”, nossas reflexões trazem subsídios para pensarmos em como a agência docente se fez presente e foi determinante para a proposição de tentativas de práticas mais adequadas, contingentes e situadas para a obtenção de resultados mais coerentes em relação aos objetivos de um curso de língua inglesa como ação de internacionalização.
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