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  • Chamada de Artigos - Dossiê: Ditaduras em contextos locais e regionais (Pensar a América Latina) PRORROGAÇÃO DA CHAMADA

    2024-06-12

    DITADURAS EM CONTEXTOS LOCAIS E REGIONAIS (Pensar a América Latina)

    Organizador:  Daniel Lvovich (UNGS)

                              Angelo Priori (UEM)

     

     

    No ano que se (des)comemora a efeméride dos 60 anos do golpe militar no Brasil, a revista História: Questões e Debates, da Universidade Federal do Paraná (UFPR) faz a convocatória para que pesquisadores e historiadores apresentem estudos e pesquisas inéditos para o dossiê “Ditaduras em contextos locais e regionais”.

    Tomando como elo motivador os 60 anos do golpe militar no Brasil e a trágica ditadura que se instalou por 21 anos, o objetivo do dossiê é ampliar o debate para além das fronteiras brasileiras e pensar como as DITADURAS se estabeleceram no contexto da América Latina, sobretudo nas décadas de 1960, 1970 e 1980, e como elas aconteceram e se fortaleceram em cenários locais e regionais.

    Para além das questões conjunturais nacionais, serão bem-vindos estudos e pesquisas inéditos que possam discutir a realidade das Ditaduras em ambientes locais e regionais, principalmente nos países sul-americanos, inclusive o Brasil.

    Como se sabe, atualmente, nos grandes centros urbanos e nos países centrais, mas também em regiões periféricas - proporcionados pelo crescimento e pela interiorização dos cursos de pós-graduação em ciências humanas e sociais - há um amplo leque de estudos realizados por historiadores que se dedicam a pesquisar as ditaduras em contextos locais e regionais, seja no Brasil, na Argentina, na Bolívia, no Chile, no Paraguai e no Uruguai.

    Esses estudos fazem uma reflexão abrangente e plural, que permitem uma crítica acurada sobre as incontornáveis dimensões políticas, sociais e culturais envolvidas nas diversas conjunções ditatoriais instauradas na América Latina, sobretudo na América do Sul.

    Acreditamos que o dossiê possa contribuir para explorar as múltiplas formas de como essa realidade foi imposta e foi vivenciada pelos mais diversos agentes socais e de como esses agentes sociais enfrentaram ou negociaram a sua participação nesses espaços de vivência e formas de organização, eivados por forte controle social e violência.

     

    Prazo prorrogado para 15.12.2024 

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  • Chamada de Artigos - Dossiê: Ditaduras em contextos locais e regionais (Pensar a América Latina)

    2024-06-12

    DITADURAS EM CONTEXTOS LOCAIS E REGIONAIS (Pensar a América Latina)

    Organizador:  Daniel Lvovich (UNGS)

                              Angelo Priori (UEM)

     

     

    No ano que se (des)comemora a efeméride dos 60 anos do golpe militar no Brasil, a revista História: Questões e Debates, da Universidade Federal do Paraná (UFPR) faz a convocatória para que pesquisadores e historiadores apresentem estudos e pesquisas inéditos para o dossiê “Ditaduras em contextos locais e regionais”.

    Tomando como elo motivador os 60 anos do golpe militar no Brasil e a trágica ditadura que se instalou por 21 anos, o objetivo do dossiê é ampliar o debate para além das fronteiras brasileiras e pensar como as DITADURAS se estabeleceram no contexto da América Latina, sobretudo nas décadas de 1960, 1970 e 1980, e como elas aconteceram e se fortaleceram em cenários locais e regionais.

    Para além das questões conjunturais nacionais, serão bem-vindos estudos e pesquisas inéditos que possam discutir a realidade das Ditaduras em ambientes locais e regionais, principalmente nos países sul-americanos, inclusive o Brasil.

    Como se sabe, atualmente, nos grandes centros urbanos e nos países centrais, mas também em regiões periféricas - proporcionados pelo crescimento e pela interiorização dos cursos de pós-graduação em ciências humanas e sociais - há um amplo leque de estudos realizados por historiadores que se dedicam a pesquisar as ditaduras em contextos locais e regionais, seja no Brasil, na Argentina, na Bolívia, no Chile, no Paraguai e no Uruguai.

    Esses estudos fazem uma reflexão abrangente e plural, que permitem uma crítica acurada sobre as incontornáveis dimensões políticas, sociais e culturais envolvidas nas diversas conjunções ditatoriais instauradas na América Latina, sobretudo na América do Sul.

    Acreditamos que o dossiê possa contribuir para explorar as múltiplas formas de como essa realidade foi imposta e foi vivenciada pelos mais diversos agentes socais e de como esses agentes sociais enfrentaram ou negociaram a sua participação nesses espaços de vivência e formas de organização, eivados por forte controle social e violência.

    Prazo para envio dos textos: 31.10.2024

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  • Chamada de artigos - Dossiê: DIVERSIDADE RELIGIOSA ENTRE EXPRESSÕES E ASSIMETRIAS

    2023-05-18

    DIVERSIDADE RELIGIOSA ENTRE EXPRESSÕES E ASSIMETRIAS


    Organizadores:
    Karina Kosicki Bellotti – (Doutora em História pela Unicamp, professora do Departamento de História da UFPR)
    Patrícia de Souza – (Doutora em Ciências da Religião pela PUCSP, professora assistente da PUCSP)
    Leandro de Paula Santos – (Doutor em Comunicação pela UFRJ, professor do Instituto de Artes, Humanidades e Ciências Prof. Milton Santos – UFBA)
    Ramona Jelinek-Menke – Phillips-Universität Marburg (Doutora em Estudos das Religiões pela Universidade de Zurique, Professora do Institute for Comparative Cultural Research and the Study of Religions - Philipps University Marburg (GER))


    O dossiê Diversidade religiosa: entre expressões e assimetrias almeja problematizar a diversidade religiosa como conceito e como realidade histórica – como as diferenças sociais são percebidas dentro de uma construção cultural e política, seja em sociedades do passado, seja em tempos recentes, em que a pluralidade religiosa ascende no contexto da globalização? De que formas grupos religiosos lidam com suas diferenças internas, e como a sua atuação em sociedade se relaciona com outros tipos de identidades coletivas, nacionais e não-nacionais? De que maneiras a diversidade religiosa se relaciona com assimetrias de poder dentro e fora do campo estritamente religioso? Quais as expressões materiais, culturais, imagéticas, midiáticas que compõem as facetas da diversidade religiosa?
    Desta forma, o dossiê acolherá estudos desenvolvidos em diferentes áreas do conhecimento das Humanidades que explorem como a diversidade religiosa pode ser abordada como uma questão política, cultural e social, suscitando discussões sobre a inserção religiosa na esfera pública, e/ou sobre a constituição de fronteiras identitárias religiosas, e/ou sobre os processos de majoritização e minoritização que perpassam a constituição do campo religioso em variados tempos e espaços. 

    RELIGIOUS DIVERSITY BETWEEN EXPRESSIONS AND ASYMMETRIES  


    The dossier Religious diversity between expressions and asymmetries aims to problematize religious diversity both as a concept and as a historical reality - how do the social differences are perceived within a cultural and political construction, whether in past societies, or in recent times in which the religious plurality increases in the context of globalization? How do religious groups deal with their internal differences, and how do their actions in society relate to other types of collective, national, and non-national identities? In which ways does religious diversity relate to power asymmetries within and outside the strictly religious field? What are the material, cultural, imagetic, mediatic expressions that comprise religious diversity?
    Therefore, this edition is interested in gathering studies developed in different areas of Humanities that explore how the religious diversity can be approached as a political, cultural and social issue, fomenting debates on the religious insertion in the public sphere and/or on the constitution of boundaries of religious identities and/or on the processes of constitution of majority/minority groups that pervade the religious fields invarious historical periods and spaces.

    Envio de textos: Prazo Prorrogado até 05.10.2023 

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  • Chamada de artigos - Dossiê: Ascensão e Queda do Paraíso Tropical

    2021-03-01

    ENVIO até 22/03/2021

    Organizadores:

    Margareth Rago (História - UNICAMP)

    Mauricio Pelegrini (História - UNICAMP)

     

    Proposta do dossiê:

    A imagem do Brasil como “paraíso tropical” tem uma longa história, como mostram os estudos de Sérgio Buarque de Hollanda, Gilberto Freyre, Ronaldo Vainfas, Ronald Raminelli e Richard Parker, entre outros. Desde os inícios da colonização, os europeus perceberam os povos indígenas como indolentes e preguiçosos, e não foi muito
    diferente a imagem que construíram dos negros e negras africanos, muito sensualizados, segundo os colonizadores, aqui trazidos pelo tráfico negreiro para substituir o trabalho indígena. Sensualidade, docilidade, preguiça e irracionalidade foram atributos construídos pelo racismo estrutural para nomear negros/as e indígenas, o que vem sendo fortemente denunciado em nossos dias. Vale lembrar que, nos anos de 1990, o antropólogo Richard Parker questionou a imagem de “povo sensual” com que se viam ou eram vistos os brasileiros, assim como o mito da “democracia racial”, que Thomas Skidmore denunciara desde a década de 1970, seguido por muitos outros pesquisadores. Ainda assim, por muitos séculos o Brasil foi visto como o país do carnaval, do samba, do corpo, da alegria, das “mulatas sensuais”, o que implicava ao mesmo tempo a noção de irracionalidade ou incapacidade política de autogerir-se. Os brasileiros precisavam ser conduzidos e por mãos fortes. A justificativa para a ditadura militar ganhava forma. Em nossos dias, esse mito desmorona rapidamente, acentuando tendências que já se faziam notar desde o período autoritário e mesmo durante a redemocratização. Contudo, a pandemia acelerou o processo de desagregação social resultante da crise política que vivemos, desde a ascensão de grupos neofascistas ao poder e a escalada neoliberal, com
    a “economização do social”, ou extensão da lógica do mercado para se pensarem todas as dimensões da vida, como assinala Wendy Brown. Sem dúvida alguma, já não nos vemos, nem somos vistos, como o país paradisíaco, e muito pelo contrário, constatamos a violência crescente tanto nas formas de exploração do trabalho quanto no racismo estrutural que marca fortemente as relações cotidianas, na opressão de gênero, na destruição das florestas e matas, no genocídio que afeta as populações indígenas, negras, pobres, periféricas, na perseguição homofóbica às “minorias”, em todo o país.
    Este dossiê visa discutir a ascensão e a queda do mito do “paraíso tropical” atribuído ao Brasil, construído e refinado ao longo de décadas. Presenciamos, no momento, o desmoronamento desse imaginário em várias dimensões e com uma rapidez espantosa. E seguindo o cineasta Karim Aïnouz: “Acredito que essa pandemia deveria também anunciar o fim daquele mundo, não dá para “voltar ao normal” porque o que vivíamos não era normal. É isso que desejo, que a ruína seja a ruína do sistema que vivemos hoje e que o futuro aponte para a superação do que está dado.” (Entrevista ao IMS, 2020)

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  • Chamada de artigos - Cinema e História: políticas de representação

    2021-03-01

    ENVIO ATÉ 26/09/2021

    Dossiê Cinema e História: políticas de representação

    Organizadores:
    Profa. Dra. Rosane Kaminski (Universidade Federal do Paraná)
    Prof. Dr. Pedro Plaza Pinto (Universidade Federal do Paraná)
    Profa. Dra. Carolina Amaral de Aguiar (Universidade Estadual de Londrina)
    Prof. Dr. Fábio Uchôa (Universidade Anhembi Morumbi)

    A relação entre Cinema e História consolidou um campo de estudos transdisciplinar, que reúne metodologias e problemáticas diversas. Entre as várias possibilidades de
    pensar essa relação, é possível considerar o cinema como um espaço de construção, reafirmação e reconfiguração de identidades e diversidades. Os filmes, em suas mais
    variadas apresentações, constantemente se relacionam ao fomento de narrativas sobre nação, região ou territórios; representações de gênero, de raça, de
    pertencimento, de geração ou comunidade. Nesse sentido, o cinema se torna objeto da História Cultural, Política e Social ao promover ou questionar imaginários,
    participar da memória coletiva e propagar discursos. Tal amplitude o torna também um lugar de narrativas confluentes ou dissonantes, um espaço de monumentalização e desmonumentalização da história, de engajamento e de resistência política.
    Este dossiê pretende reunir artigos que se insiram no campo de pesquisa aqui especificado, tendo em vista a pluralidade de métodos e canteiros de trabalho na área interseccional, até mesmo do pesquisador presente na etapa de realização de filmes, a exemplo da proposição de Christian Delage sobre práticas historiadoras do
    cinema (In, Le Historien et le film). Assim, convidamos pesquisadoras e pesquisadores a submeterem artigos que apresentem resultados de investigações e de práticas que colaborem com o estudo sobre como o cinema participa do debate histórico acerca de identidades e diversidades, no bojo de diferentes perspectivas e construções teóricas.

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  • CHAMADA DE ARTIGOS - DOSSIÊ HISTÓRIA DO ESPORTE - PRAZO DE ENVIO DE TEXTOS: 31/03/2020

    2019-12-26
    No ano em que será realizada a Olimpíada dos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, no Japão, a revista História: Questões & Debates, em conjunto com os organizadores André Mendes Capraro e Miguel Archanjo de Freitas Jr., convidam para o envio de textos para o Dossiê História do Esporte Saiba mais sobre CHAMADA DE ARTIGOS - DOSSIÊ HISTÓRIA DO ESPORTE - PRAZO DE ENVIO DE TEXTOS: 31/03/2020
  • Chamada para publicação - Dossiê: Direitos Humanos e Políticas de Memória - Prazo de submissão 30/08/2019.

    2019-04-11

    O Dossiê tem como proposta reunir pesquisadores e pesquisadoras cujo campo de investigação temática explore a relação plural e conflitiva entre os direitos humanos, as ditaduras, as políticas de memória, assim como seu imediato contratermo: as estratégias de esquecimento. Prazo de submissão: 30/08/2019.

    O objetivo é colocar em relevo o fato de que nos sistemas e discursos autoritários, mais do que apagar os vestígios dos crimes cometidos pelo Estado, tais como as torturas, os desaparecimentos, o extermínio de grupos de oposição e o uso arbitrário do poder, importa apagar também sua memória e apoiar processos de transição nos quais as reconciliações são efetivadas sem o reconhecimento das violações e mediante uma contrapartida que torna ineficaz e incompleta a realização da justiça.

    Nessa perspectiva, e por um efeito de naturalização, as memórias dos “vencidos” se transformam em memórias que restam subterrâneas, inclusive, para as próprias vítimas, que as sublimam em nome de sua sobrevivência ou por medo de retaliação. Da parte dos perpetradores, a obediência às autoridades e as auto anistias são um lenitivo para suas próprias memórias, em nome do que esforçam-se, não raras vezes, para consolidar qualquer prática que induza ao esquecimento.

    Estas ações e omissões têm efeitos práticos substantivos: obliteram o direito à reparação, favorecem a impunidade uma vez que reeditam práticas violentas como a tortura, causam indiferença e enfraquecem a consciência histórica.

    O Dossiê almeja reunir trabalhos que toquem preferencialmente nas questões de construção da invisibilidade e da vulnerabilidade dos segmentos sociais atingidos pelas práticas repressivas estatais e extra-estatais, podendo ser lembrados, dentre outros, os grupos indígenas, os migrantes e as mulheres. Igualmente, o Dossiê pretende favorecer e abrigar a recepção de pesquisas que valorizam o debate sobre as demandas em defesa dos direitos humanos e o correspondente potencial analítico desse conceito, e, sobretudo, enfocam a abordagem relacional entre história e memória.

    Orgs.

    Silvina Jensen (UNS)

    Ângelo Priori (UEM)

    Marcos Gonçalves (UFPR) Saiba mais sobre Chamada para publicação - Dossiê: Direitos Humanos e Políticas de Memória - Prazo de submissão 30/08/2019.
  • Publicação: POÉTICAS FEMINISTAS NA HISTÓRIA, ARTE E LITERATURA

    2018-12-19
    Publicado o volume 67, número 1, de 2019 com o Dossiê Poéticas Feministas na História, Arte e Literatura, organizado por Luana Saturnino Tvardovskas, professora do Departamento de História da Unicamp. O dossiê conta com artigos de especialistas do Brasil   e América Latina, artigos livres e um documento indético, texto de Júlia Lopes de Almeida. Confiram! Saiba mais sobre Publicação: POÉTICAS FEMINISTAS NA HISTÓRIA, ARTE E LITERATURA