A Educação em Saúde na área da Parasitologia: a experiência dos projetos de extensão LiPar e Educac na “Semana de meninas e mulheres na Ciência” ocorrida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.5380/ef.v0i24.77602Palavras-chave:
Parasitologia. Educação não formal. Extensão Universitária.Resumo
As atividades de extensão universitária têm ganhado cada vez mais espaço, por mostrarem-se importantes instrumentos de construção do pensamento científico, colaborando para a incorporação de novos saberes e práticas para a sociedade e para os extensionistas. Os espaços não formais de ensino, por sua vez, revelam-se ótimos meios para tornar a construção desses saberes possível. Logo, através da associação das atividades de extensão em espaços não formais de ensino, é possível promover as temáticas de educação em saúde em parasitologia, buscando conscientizar e prevenir, de modo criativo e ativo, as parasitoses que ainda são um grande problema de saúde pública. Desta forma, esse trabalho se propôs relatar a experiência dos projetos de extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, LiPar (Liga de Parasitologia) e Educac, no evento “Semana de Meninas e Mulheres na Ciência”, organizado por mulheres de diferentes áreas das ciências e tecnologias. Assim, analisou-se de que forma o espaço não formal de ensino pode ajudar na prática educativa das atividades propostas pelas extensões e de que maneira esses projetos levam o conhecimento de educação em saúde em parasitologia nesses espaços. Além disso, por meio da técnica da Nuvem de Palavras, buscou-se identificar as principais dúvidas sobre os assuntos de parasitologia abordados e também as pré-concepções sobre o tema. Portanto, concluiu-seque o espaço não formal institucionalizado pode ser um grande aliado para o ensino de educação em saúde em parasitologia, pois permite utilizar diferentes metodologias que colaboram para a compreensão da teoria com a prática.
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