Por mais experiências estéticas da natureza em escolas públicas de educação básica

Autores

Palavras-chave:

sensível, educação formal, afetividade, fenomenologia

Resumo

Este ensaio teórico objetiva problematizar as (a falta das) experiências estéticas da natureza no currículo e nas práticas escolares, e suscitar possibilidades de enfrentamento dessa ausência. Entendemos que as experiências estéticas~éticas~políticas2 são constituintes e não dissociadas nos emaranhados da vida, e que nossos corpos estão em constante correspondência com o mundo mais que humano. Iniciamos o manuscrito, resgatando os principais documentos globais e leis nacionais que orientam a educação ambiental nas escolas. A partir disso, discutimos a negligência das recentes políticas públicas em educação ambiental no âmbito da escola. Pautadas/os na corrente filosófica da ecofenomenologia, defendemos uma educação ambiental escolar menos antropocêntrica e que preconize, também, mais experiências estéticas na natureza. Assim, argumentamos sobre as limitações legislativas, configurações de espaço escolar e do currículo para que essa educação ambiental seja concretizada.

Biografia do Autor

Valéria Ghisloti Iared, Professora Adjunta do Departamento de Biodiversidade da Universidade Federal do Paraná

Graduada em Ciências Biológicas- Bacharelado e Licenciatura. Atua com a linha de pesquisa em educação ambiental. Atualmente, é professora adjunta do Departamento de Biodiversidade/UFPR e é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação/UFPR.

Alberto Cabral Ferreira, Professor efetivo da Rede estadual do Espírito Santo

Licenciatura em Ciências Biológicas, Doutorando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPR 

Lakshmi Juliane Vallim Hofstatter, Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

 Bióloga, Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da UFSCAR

Publicado

2022-11-29

Como Citar

Iared, V. G., Ferreira, A. C., & Hofstatter, L. J. V. (2022). Por mais experiências estéticas da natureza em escolas públicas de educação básica. Educar Em Revista, 38. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/78109

Edição

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