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Saberes, normas y sujetos: cuestiones sobre la práctica pedagógica

Carlos Ernesto Noguera-Ramírez, Dora Lilia Marín-Díaz

Resumo


As práticas pedagógicas como práticas de governo definem modos de relação dos sujeitos consigo mesmos, com os outros e com o mundo. É na escola e no trabalho pedagógico — nas práticas formativas dos professores com os mais novos e na relação particular que se estabelece entre eles — que se definem preceitos fundamentais que orientam a vida dos uns e dos outros, ainda que esse não seja seu propósito. A proposta deste artigo é analisar as dimensões que configuram a prática pedagógica e que fazem dela uma matriz de experiência cujas técnicas e fins são definidas pelas formas de saber, as matrizes normativas e os modos de ser sujeito determinadas e atualizadoras do pensamento e a racionalidade de um período histórico e um grupo social específicos. Trata-se de pensar que a prática pedagógica é muito mais que um fazer voluntário dos professores, pois é uma prática histórica determinada pelos regimes de veridição, os modos de subjetivação e as formas de normatização que configuram um importante campo de reflexão sobre as técnicas e os fins que orientam a educação, talvez seja no estudo deles, onde podemos valorar em toda a sua complexidade a importância da Pedagogia.

Palavras-chave


Experiência; Problematização; Regimes de veridição; Regimes de jurisdição; Professor

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