Uma leitura ambivalente sobre a adoção de uma base curricular nacional: para fazer justiça à reflexividade da filosofia da educação

Autores

Palavras-chave:

Educação, Universalidade, Base Curricular Nacional

Resumo

O presente artigo pretende verificar em que medida a adoção de uma base curricular nacional poderia ser justificada ante a pretensão de qualificar e universalizar a educação brasileira, e em que medida poderia ser preterida por não fazer jus a nossa multifacetada realidade educacional. O primeiro enfoque chama atenção para o potencial emancipador e universal da educação em tensionamento com certa perspectiva teórica que acentua as diferenças do humano e privilegia as contingências contextuais. O segundo, problematiza a proposta de formulação de uma base comum curricular, destacando algumas contradições que justificariam sua polêmica e suposta ilegitimidade diante do atual cenário nacional.

Biografia do Autor

Vânia Lisa Fischer Cossetin, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Professora de Filosofia do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí.

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Publicado

2017-11-23

Como Citar

Cossetin, V. L. F. (2017). Uma leitura ambivalente sobre a adoção de uma base curricular nacional: para fazer justiça à reflexividade da filosofia da educação. Educar Em Revista, 33(66), p. 295–311. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/51175

Edição

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