Autonarrativas no fluxo da pesquisa: operando com operações dos observadores

Autores

  • Nize Maria Campos Pellanda UNISC
  • Maira Meira Pinto UNISC

Palavras-chave:

epistemologia da complexidade, autonarrativas, observador e observado.

Resumo

Os autores relatam o processo de investigação, em movimento, de um grupo de pesquisa transdisciplinar, constituído de cinco projetos de pesquisa vinculados, tendo como elemento organizador, o princípio de convergência, e, como eixo de convergência, o tema Educação e Complexidade.  A ênfase, aqui, é dada nas autonarrativas dos membros do grupo, que se constituem em dispositivos metodológicos de uma epistemologia complexa, considerando-se a necessidade de inclusão do observador na realidade observada. Nesse sentido, o que estamos fazendo com estas práticas é dar conta das operações dos próprios operadores, exercendo os pressupostos de segunda ordem, advindos da Segunda Cibernética.

 

Palavras-chave: epistemologia da complexidade; autonarrativas, observador e observado.

Biografia do Autor

Nize Maria Campos Pellanda, UNISC

Docente e pesquisadora da UNISC. Doutora em Educação com estágio de Pós-doutorado na Universidade do Minho (Portugal) Pesquisa as questões da inseparabilidade conhecimento/subjetividade tendo cunhado para dar conta do tema o conceito de ontoepistemogênese

Maira Meira Pinto, UNISC

DOCENTE E PESQUISADORA DA UNISC

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Publicado

2015-08-25

Como Citar

Pellanda, N. M. C., & Pinto, M. M. (2015). Autonarrativas no fluxo da pesquisa: operando com operações dos observadores. Educar Em Revista, 31(57), p. 261–274. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/41109

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