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AÇÕES SINDICAIS E DO GRANDE CAPITAL: ALCANCES E LIMITES À AÇÃO COLETIVA

Silvia Maria Pereira de Araújo

Resumo


A pesquisa toma por base a ação dos metalúrgicos com a inserção do Paraná no circuito mundial de montagem e exportação de veículos, que se deu mais intensamente a partir dos primeiros anos do novo milênio. A produção enxuta da cadeia automotiva em termos de integração econômica, tecnologia e gestão flexível do trabalho e a forma negocial descentralizada por empresas e a diversidade de acordos nas questões do trabalho colocaram desafios à ação do sindicato em franca expansão. Afeita a atender às reivindicações dos trabalhadores, a ação coletiva passou a enfrentar a fragmentação do mercado de trabalho, as exigências do capital organizado em rede e a atuação conjugada dos trabalhadores e centrais sindicais em intercâmbio com a realidade de outras empresas, sindicatos e países.


Palavras-chave


Ação sindical; Metalúrgicos; Ação coletiva; Montadoras; Cadeia automotiva; Paraná

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v43i0.7053