Da formação à atuação do enfermeiro forense no sistema prisional brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.1590/ce.v30i0.97429ptPalavras-chave:
Enfermagem Forense, Servidores Penitenciários, Condições de Trabalho, Competência Profissional, Educação em EnfermagemResumo
Objetivo: Analisar a percepção dos enfermeiros forenses acerca da sua atuação no sistema prisional brasileiro e da repercussão da formação de enfermagem para o desenvolvimento de habilidades nas ciências forenses neste contexto.
Método: Pesquisa qualitativa, exploratória com abrangência nacional, realizada entre abril e maio de 2023 com 22 enfermeiros, especialistas em enfermagem forense, por meio de entrevista semiestruturada em profundidade. Para a análise de dados, foi utilizado o método de análise temática.
Resultados: revelou três categorias temáticas: “Formação dos enfermeiros para atuação no sistema penitenciário”, “Assistência de enfermagem oferecida às pessoas privadas de liberdade”; “Organização dos serviços para a prática da enfermagem forense”.
Conclusão: a enfermagem forense é uma via promissora para avanços na atuação em penitenciárias, enfatiza-se a urgência na reavaliação da formação acadêmica, da assistência prestada nesse ambiente e as condições de trabalho enfrentadas pelos profissionais diariamente, para promover uma prática de enfermagem forense eficaz e humanizada nas penitenciárias.
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