UM MARCO CONCEITUAL PARA O CUIDADO AO FAMILIAR DA CRIANÇA COM CARDIOPATIA CONGÊNITA À LUZ DA TEORIA DE ROY

Autores

  • Daniele Laís Brandalize
  • Ivete Palmira Sanson Zagonel

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v11i3.7315

Palavras-chave:

Enfermagem pediátrica, Cardiopatia congênita, Família, Pediatric nursing, Congenital heart diseases, Family, Enfermería pediátrica, Cardiopatias congênitas, Familia.

Resumo

Este artigo busca delinear um marco conceitual para o cuidado ao familiar da criança com cardiopatia congênita, subsidiado pela teoria de Roy, a qual oferece concepções que se fundamentam no processo de adaptação e permite compreender o ser como pessoa afetada em sua totalidade. Descreve os conceitos que permeiam este marco conceitual e sua aplicação em área específica de cuidado ao familiar da criança com cardiopatia congênita. Explicita que o cuidado transicional favorece a passagem do familiar pela transição de saúde-doença do filho, pois envolve comportamentos que possibilitam o cuidado personalizado, particularizado, que auxiliam o ser a um devir harmonioso, com desenvolvimento de suas potencialidades para alcançar o equilíbrio perdido.

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Como Citar

Brandalize, D. L., & Zagonel, I. P. S. (2006). UM MARCO CONCEITUAL PARA O CUIDADO AO FAMILIAR DA CRIANÇA COM CARDIOPATIA CONGÊNITA À LUZ DA TEORIA DE ROY. Cogitare Enfermagem, 11(3). https://doi.org/10.5380/ce.v11i3.7315

Edição

Seção

Reflexão