SÍFILIS CONGÉNITA: REALIZACIÓN DEL PRENATAL Y TRATAMIENTO DE LA GESTANTE Y DE SU PAREJA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.59316

Palabras clave:

Sífilis, Sífilis Congénita, Atención Perinatal, Salud Pública, Enfermería en Salud Pública.

Resumen

Objetivo: evaluar la ocurrencia y la asociación da sífilis congénita con la realización del prenatal
y tratamiento de la gestante y de la pareja.
Método: estudio retrospectivo del periodo de 2006 a 2015, con observación de datos de Brasil,
Rio Grande do Sul y Porto Alegre, considerándose indicadores del Ministerio de la Salud.
Resultados: el índice de sífilis congénita en menores de un año de edad ha crecido de 2 para
6,5 en Brasil, de 1,5 para 11,5 en Rio Grande do Sul y de 4,4 para 30,2 en Porto Alegre. Alrededor
de 74% de mujeres realizaron o prenatal en las tres esferas. De las gestantes 80% no
realizaron el tratamiento o lo hicieron de modo inadecuado. El percentual de tratamiento de
la pareja no excedió 20,5%.
Conclusión: ese estudio observó el crecimiento de la ocurrencia de la sífilis congénita. Sin
embargo, la realización del prenatal no aseguró tratamiento adecuado de las gestantes y de
sus parejas.

Biografía del autor/a

Jéssica Strube Holztrattner

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Porto Alegre, RS, Brasil.

Graciele Fernanda da Costa Linch

Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional UFCSPA. Porto Alegre, RS, Brasil.

Adriana Aparecida Paz

Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional UFCSPA. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa da Práxis de Enfermagem (GEPPEN/UFCSPA). Porto Alegre, RS, Brasil.

Helga Geremias Gouveia

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde na Área de Saúde Materna e Perinatal. Docente do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (DEMI/UFRGS). Porto Alegre/RS/Brasil.

Débora Fernandes Coelho

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional UFCSPA. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa da Práxis de Enfermagem (GEPPEN/UFCSPA). Porto Alegre, RS, Brasil.

Publicado

2019-04-29

Cómo citar

Holztrattner, J. S., Linch, G. F. da C., Paz, A. A., Gouveia, H. G., & Coelho, D. F. (2019). SÍFILIS CONGÉNITA: REALIZACIÓN DEL PRENATAL Y TRATAMIENTO DE LA GESTANTE Y DE SU PAREJA. Cogitare Enfermagem, 24. https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.59316

Número

Sección

ARTÍCULO ORIGINAL