ESTRESSE: VIVÊNCIA PROFISSIONAL DE ENFERMEIRAS QUE ATUAM EM UTI NEONATAL

Autores

  • Alessandra Marin Santini
  • Regina Gema Santini Costenaro
  • Hilda Maria Freitas Medeiros
  • Cláudia Zaberlan

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v10i3.5388

Palavras-chave:

Estresse, Enfermagem, UTI Neonatal, Stress, Nursing, Newborn ICU, Tensión, Enfermeras, UVI de recién nacidos

Resumo

Esta pesquisa descritiva exploratória objetivou identificar as fontes geradoras de estresse que acometem as enfermeiras que trabalham em UTI Neonatal; reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem nas condições biológicas e emocionais destas enfermeiras; saber se as condições de trabalho interferem no processo de cuidar. Participaram da pesquisa oito enfermeiras que responderam um questionário; destas 62% consideram-se estressadas, sendo o turno da tarde o mais estressante. As enfermeiras dedicam cinco horas semanais ao lazer e oito horas diárias ao sono, em média. Todas as participantes apresentaram sintomas de estresse, como perda de memória, anorexia, excesso de apetite, dificuldade de concentração, insônia, sonolência, cansaço e irritabilidade. Para 87% das enfermeiras esses sintomas interferem no processo de cuidar.Os recém-nascidos chorosos, informar familiares do agravamento do paciente ou óbito, atividades administrativas, carência de recursos materiais e humanos contribuem para desencadear o estresse. Conclui-se que o ambiente de UTI neonatal é estressante. Sugere-se que os profissionais verbalizem seus sentimentos de angústia propiciando-lhes alívio interior.

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Publicado

26-11-2024

Como Citar

Santini, A. M., Costenaro, R. G. S., Medeiros, H. M. F., & Zaberlan, C. (2024). ESTRESSE: VIVÊNCIA PROFISSIONAL DE ENFERMEIRAS QUE ATUAM EM UTI NEONATAL. Cogitare Enfermagem, 10(3). https://doi.org/10.5380/ce.v10i3.5388

Edição

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Artigo Original