LAVAGEM DAS MÃOS: UMA OBSERVAÇÃO QUANTO A PRÁTICA DE PRECAUÇÕES PADRÃO

Autores

  • Letícia Bertoldi
  • Daniele Laís Brandalize
  • Ana Paula de Oliveira Pacheco
  • Karin Rosa Persegona
  • Suzana Rodrigues do Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v5i2.44891

Palavras-chave:

Enfermagem, Lavagem de mãos, Assepsia, Acompanhamento de pacientes, Visita a pacientes.

Resumo

Este trabalho tem por objetivo verificar se a lavagem das mãos é orientada pelos profissionais de Enfermagem aos visitantes antes de seu contato com o paciente. Escolheu-se aleatoriamente uma Unidade de internação de um Hospital Universitário de Curitiba. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência que retrata uma observação não participante quanto à prática da lavagem de mãos, realizada pelas autoras, em junho de 2001, durante o horário de visitas. O estudo mostrou a ausência da orientação da lavagem das mãos pela equipe de enfermagem, sendo comum a entrada dos visitantes diretamente aos quartos e enfermarias, sem orientação prévia. Constatou-se também a ausência de orientação quanto ao uso do álcool glicerinado 70%, mesmo este sendo disponível na entrada de cada quarto, o que pode explicar a não realização desta prática pelos visitantes. Sendo assim, percebe-se a necessidade de rever a responsabilidade do Enfermeiro frente às medidas para prevenção de infecção hospitalar. O profissional de saúde deve propiciar condições para que o momento da visita não traga nenhum risco ao paciente e ao visitante no que tange à questão de contaminação e isto pode ser realizado através de orientações.

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Como Citar

Bertoldi, L., Brandalize, D. L., Pacheco, A. P. de O., Persegona, K. R., & Nascimento, S. R. do. LAVAGEM DAS MÃOS: UMA OBSERVAÇÃO QUANTO A PRÁTICA DE PRECAUÇÕES PADRÃO. Cogitare Enfermagem, 5(2). https://doi.org/10.5380/ce.v5i2.44891

Edição

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Artigo Original