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CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA

Petrônio Barros Ribeiro de Jesus, Maria Helena Baena de Moraes Lopes, Ian Cesar Cardoso Toti, Vinícius Freitas Pinto Silva, Maria Inês Monteiro, José Luiz Tatagiba Lamas

Resumo


Objetivou-se caracterizar usuários com urgência/emergência hipertensiva em unidade de pronto atendimento de Minas Gerais, quanto às condições socioeconômicas, níveis pressóricos e classificação de risco. Estudo transversal e retrospectivo que utilizou dados secundários de 63 prontuários de usuários atendidos de outubro a dezembro de 2013. A coleta de dados foi realizada em 2014, com formulário contendo dados do usuário e da classificação de risco. Para análise dos dados, aplicou-se o teste qui-quadrado e nível de significância de 5%. As faixas etárias mais prevalentes foram 41-45 (15,9%) e 46-50 anos (19%). A pressão arterial sistólica concentrou-se nas faixas 170-219 mmHg e a diastólica 120-129 mmHg. Apesar de apresentar pressão diastólica ≥ 120 mmHg, 27% dos pacientes não foram encaminhados como atendimento de urgência. Estes resultados indicam a importância de identificar os usuários com pressão diastólica elevada e encaminhá-los a tratamento adequado, conforme a prioridade clínica.


Palavras-chave


Hipertensão; Triagem; Serviços médicos de emergência; Enfermagem.

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