ACESSIBILIDADE AO SERVIÇO DE SAÚDE DA MULHER NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL

Autores

  • Sheila Milena Pessoa dos Santos Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
  • Lais Vasconcelos Santos Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
  • Jéssica Oliveira Rodrigues Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
  • Lara Caline Santos Lira Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
  • Laianne Barbosa de Souza Universidade Federal de Campina Grande/UFCG
  • Ueigla Batista da Silva Universidade Federal de Campina Grande/UFCG

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v21i1.42930

Palavras-chave:

Saúde da mulher, Acessibilidade aos serviços de saúde, Assistência pré-natal.

Resumo

Objetivou-se analisar a acessibilidade ao serviço de saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal. Trata-se de um estudo documental, exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa. A população foi composta por 69 mulheres que estiveram em período gravídico ou puerperal no período de janeiro de 2012 a abril de 2014. Na coleta de dados utilizou-se um instrumento semiestruturado. Para a análise, adotou-se estatística descritiva e a literatura pertinente à temática. Diante os achados, identificou-se deficiência nos registros de prontuários e cartões das gestantes; ausência de consulta de pré-natal com médicos; baixos percentuais dos procedimentos de inspeção de mamas, exame ginecológico e consulta odontológica; baixa realização dos exames preconizados no programa Rede Cegonha, vinculado ao município. Pretende-se que esta pesquisa sirva de subsídio para compreensão do funcionamento das ações atuais, reconhecimento das barreiras de acessibilidade existentes e possibilidade da criação de estratégias para melhorar a assistência prestada durante o ciclo gravídico-puerperal.

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Como Citar

Santos, S. M. P. dos, Santos, L. V., Rodrigues, J. O., Lira, L. C. S., Souza, L. B. de, & Silva, U. B. da. (2016). ACESSIBILIDADE AO SERVIÇO DE SAÚDE DA MULHER NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL. Cogitare Enfermagem, 21(1). https://doi.org/10.5380/ce.v21i1.42930

Edição

v. 21 n. 1 (2016)

Seção

Artigo Original

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