REDUÇÃO DE DANOS: UMA ALTERNATIVA AO FRACASSO NO COMBATE ÀS DROGAS

Autores

  • Marjorie Ester Maciel FAFS
  • Divane de Vargas Escola de Enfermagem da USP

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v20i1.37728

Palavras-chave:

Redução do dano, Drogas ilícitas, Saúde pública.

Resumo

Esse artigo tem como objetivo realizar uma reflexão sobre o modelo de Redução de danos no uso
de drogas em contraposição ao modelo de guerra às drogas. Através de análise de textos que versam sobre o
assunto, verifica-se que a Redução de danos, embora tenha surgido no começo do século passado na Inglaterra,
só se concretizou como estratégia de saúde para usuários de drogas com o advento da epidemia de HIV/AIDS no
início da década de 80 do século passado, relacionada ao uso de drogas injetáveis, ficando suas ações focadas
na troca de seringas. No entanto, nos dias atuais ela expandiu a sua perspectiva de minimização de danos em
outras situações de uso de drogas, configurando-se como uma alternativa mais viável em face à confirmada
falência do modelo hegemônico de guerra às drogas.

Biografia do Autor

Marjorie Ester Maciel, FAFS

Enfermeira. Doutoranda pelo Programa de Enfermagem/EE-USP. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Enfermagem em Adições Álcool & outras drogas /USP. Docente do Curso de Enfermagem da FAFS- Fátima do Sul – MS, Brasil.

Divane de Vargas, Escola de Enfermagem da USP

Professor Associado do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Psiquiátrica. Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Enfermagem em Adições Álcool & outras drogas /USP, São Paulo – SP , Brasil.

Publicado

31-03-2015

Como Citar

Maciel, M. E., & Vargas, D. de. (2015). REDUÇÃO DE DANOS: UMA ALTERNATIVA AO FRACASSO NO COMBATE ÀS DROGAS. Cogitare Enfermagem, 20(1). https://doi.org/10.5380/ce.v20i1.37728

Edição

Seção

Reflexão