MORTE E MORRER EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v17i3.29296Palavras-chave:
Morte, Terapia intensiva, Cuidados de enfermagemResumo
O objetivo desta pesquisa descritiva foi conhecer a percepção dos profissionais de saúde que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em relação ao processo de morte e morrer. O estudo foi realizado no período de junho a agosto de 2011, os dados foram coletados por meio de entrevista estruturada e submetidos à análise estatística. Dos 25 participantes, 72% percebem a morte como um processo natural da vida, 60% sentem compaixão, sentimento que não interfere no cuidado ao paciente, 52% relataram não terem recebido preparo algum sobre o processo de morte e morrer e 76% manifestaram interesse em realizar cursos de atualização sobre o tema. É necessária maior discussão acerca da formação acadêmica, e a oferta de atividades educativas e espaço para a troca de experiências, para que os trabalhadores possam melhor compreender e lidar com sentimentos e limitações perante a morte.Downloads
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