MORTE E MORRER EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Autores

  • Maria Virgínia Martins Faria Faddul Alves
  • Débora Nunes Scudeler
  • Claudia Helena Bronzatto Luppi
  • Maria José Trevizani Nitsche
  • Lis Amanda Ramos Toso

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v17i3.29296

Palavras-chave:

Morte, Terapia intensiva, Cuidados de enfermagem

Resumo

O objetivo desta pesquisa descritiva foi conhecer a percepção dos profissionais de saúde que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em relação ao processo de morte e morrer. O estudo foi realizado no período de junho a agosto de 2011, os dados foram coletados por meio de entrevista estruturada e submetidos à análise estatística. Dos 25 participantes, 72% percebem a morte como um processo natural da vida, 60% sentem compaixão, sentimento que não interfere no cuidado ao paciente, 52% relataram não terem recebido preparo algum sobre o processo de morte e morrer e 76% manifestaram interesse em realizar cursos de atualização sobre o tema. É necessária maior discussão acerca da formação acadêmica, e a oferta de atividades educativas e espaço para a troca de experiências, para que os trabalhadores possam melhor compreender e lidar com sentimentos e limitações perante a morte. 

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Publicado

2012-09-30

Como Citar

Alves, M. V. M. F. F., Scudeler, D. N., Luppi, C. H. B., Nitsche, M. J. T., & Toso, L. A. R. (2012). MORTE E MORRER EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Cogitare Enfermagem, 17(3). https://doi.org/10.5380/ce.v17i3.29296

Edição

Seção

Artigo Original