ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA E SINDROME DE BURNOUT

Autores

  • Taciana Caldas Ferreira
  • Sânya Pedroso de Oliveira
  • Regina Consolação dos Santos
  • Cecília Godoi Campos
  • Nadja Cristiane Lappann Botti
  • Richardson Miranda Machado

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v17i1.26373

Palavras-chave:

Esgotamento profissional, Enfermagem, Nefrologia, Epidemiologia

Resumo

Estudo prospectivo e exploratório foi realizado no setor de nefrologia de hospital de grande porte de Minas Gerais no período de agosto a dezembro de 2010 com os objetivos de investigar as dimensões da Síndrome de Burnout, identificar e avaliar os fatores de risco relacionados à sua ocorrência. A amostra foi constituída de 60 profissionais de enfermagem; os dados foram coletados por meio de instrumento semiestruturado e do inventário de Maslach e Jackson, e analisados a partir de suas dimensões. Dois profissionais (2,3%) apresentaram diagnóstico de Síndrome de Burnout, 13 (22%) apresentaram uma dimensão alterada e 43 (71,6%) não apresentaram dimensão alterada. Gênero, escolaridade, carga horária e tempo de trabalho na instituição e ausência de outro vínculo empregatício foram considerados possíveis fatores de risco para a síndrome. A detecção precoce contribui para limitar danos decorrentes da síndrome e contribui para a qualidade de vida do trabalhador.

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Publicado

31-03-2012

Como Citar

Ferreira, T. C., Oliveira, S. P. de, Santos, R. C. dos, Campos, C. G., Botti, N. C. L., & Machado, R. M. (2012). ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA E SINDROME DE BURNOUT. Cogitare Enfermagem, 17(1). https://doi.org/10.5380/ce.v17i1.26373

Edição

Seção

Artigo Original