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ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA E SINDROME DE BURNOUT

Taciana Caldas Ferreira, Sânya Pedroso de Oliveira, Regina Consolação dos Santos, Cecília Godoi Campos, Nadja Cristiane Lappann Botti, Richardson Miranda Machado

Resumo


Estudo prospectivo e exploratório foi realizado no setor de nefrologia de hospital de grande porte de Minas Gerais no período de agosto a dezembro de 2010 com os objetivos de investigar as dimensões da Síndrome de Burnout, identificar e avaliar os fatores de risco relacionados à sua ocorrência. A amostra foi constituída de 60 profissionais de enfermagem; os dados foram coletados por meio de instrumento semiestruturado e do inventário de Maslach e Jackson, e analisados a partir de suas dimensões. Dois profissionais (2,3%) apresentaram diagnóstico de Síndrome de Burnout, 13 (22%) apresentaram uma dimensão alterada e 43 (71,6%) não apresentaram dimensão alterada. Gênero, escolaridade, carga horária e tempo de trabalho na instituição e ausência de outro vínculo empregatício foram considerados possíveis fatores de risco para a síndrome. A detecção precoce contribui para limitar danos decorrentes da síndrome e contribui para a qualidade de vida do trabalhador.

Palavras-chave


Esgotamento profissional; Enfermagem; Nefrologia; Epidemiologia

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v17i1.26373