TIPAGEM MOLECULAR DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADOS DE PACIENTES E MEMBROS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM*

Autores

  • Ana Cândida Martins Grossi Moreira Universidade Estadual do Norte do Paraná
  • Rosiane Ribeiro Santos Universidade Estadual de Maringá
  • João Bedendo Univesidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v17i3.25331

Palavras-chave:

Técnicas de tipagem genética, Staphylococcus aureus, Unidades de terapia intensiva, Enfermagem, Resistência à meticilina

Resumo

Estudo quantitativo, exploratório e analítico realizado no período de março a junho de 2010, na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital paranaense com o objetivo de identificar o perfil genético das amostras de Staphylococcus aureus isoladas de pacientes e membros da equipe de enfermagem. A suscetibilidade à oxacilina foi avaliada pelo teste de determinação da concentração inibitória mínima e a técnica da reação em cadeia da polimerase foi empregada para a realização da genotipagem. Algumas associações de interesse foram verificadas utilizando teste qui-quadrado, adotando-se p ≤0,05. Dentre as 61 amostras de 46 pacientes, 44,26% tiveram grau de similaridade superior a 80%; seis amostras, pareadas duas a duas, tiveram 100% de similaridade. Dentre as 20 amostras dos 13 profissionais, 65% apresentaram similaridade superior a 80%. Observou-se a existência de cepas com perfis genéticos idênticos, ou semelhantes, contudo não é possível afirmar que houve disseminação clonal nesta unidade.

Biografia do Autor

Ana Cândida Martins Grossi Moreira, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Professora da UENP.

Área: Cuidados de enfermagem a pacientes críticos.

 

Rosiane Ribeiro Santos, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Mestranda em Ciências da Saúde. UEM.

João Bedendo, Univesidade Estadual de Maringá

Professor doutor em enfermagem.

Departamento de Enfermagem.

UEM

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Publicado

29-09-2012

Como Citar

Moreira, A. C. M. G., Santos, R. R., & Bedendo, J. (2012). TIPAGEM MOLECULAR DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADOS DE PACIENTES E MEMBROS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM*. Cogitare Enfermagem, 17(3). https://doi.org/10.5380/ce.v17i3.25331

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL