Anthropologizing affective cartography: care practices as forms of resistance and re-existence
DOI:
https://doi.org/10.5380/cra.v23i1.82132Keywords:
Anthropology, Affective Cartography, Care, Territoriality, Good LivingAbstract
Affective cartography is a newly designed methodology from a transdisciplinary approach, which establishes a bridge between knowledge from different areas of the human sciences in an attempt to meet the demands evidenced by the so-called epistemological crisis. We propose to use affective cartography from the lens of anthropology, highlighting care practices as central to good living in a way that includes non-human beings in the conformation of circularity of care. We will make a relationship between anthropology and art, considering cartography as an artistic expression based on encounters and affections produced in the territorialization processes. We consider that there is an intrinsic relationship between the territorial bodies that are affected by multisensory dynamics and by conflicts that occur due to the extreme valorization of positivist ethics. From that point, resistance actions are created to reframe the very own existence through care.
References
Acosta, A. (2016). O Buen Vivir: Uma oportunidade de imaginar outro mundo. In C. M. Sousa (org.). Um convite à utopia (pp. 203-233). Campina Grande: Eduepb. https://doi.org/10.7476/9788578794880.0006
Anzaldúa, G. (2005). La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova conciencia. Estudos Feministas, 13(3), 704-719. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2005000300015
Baggio, M., & Lorenzini Erdmann, A. (2015). A circularidade dos processos de cuidar e ser cuidado na conformação do cuidado “do Nós”. Revista de Enfermagem, 4(7), 11-20. http://dx.doi.org/10.12707/RIV15012
Clifford, J. (2002). Sobre autoridade etnográfica. In A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX (pp. 17-62). Rio de Janeiro: UFRJ.
Costa, L. (2014). Cartografia: uma outra forma de pesquisar. Revista Digital do Laboratório de Artes Visuais, 7(2), 66-77. http://dx.doi.org/10.5902/1983734815111.
Cruz, D., Vázquez, E., Ruales, G., Bayón, M., & Torres, M. (org.) (2017). Mapeando el cuerpo-territorio: guía metodológica para mujeres que defienden sus territorios. Quito: Colectivo Miradas Críticas del Territorio desde el Feminismo.
Descola, P. (2013). A antropologia da natureza de Philippe Descola. Entrevista concedida a Raquel Campos. Topoi, 14(27), 495-517. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X014027013
Flores, M., Boschemeier, A., & Greco, L. (2019). Plantas compañeras. Coca, ayahuasca y el cuerpo de dos curanderas en Argentina y Perú. In M. Valcarcel, & M. Somoza (org.). Género y religiosidades. Sentidos y experiencias femeninas de lo sagrado (pp. 93-113). La Plata: Bosques Editoras.
Frazer, J. (1978) O ramo de ouro. São Paulo: Círculo do Livro.
Gilligan, C. (1997). Teoria psicológica e o desenvolvimento da mulher. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Hutta, J. (2020). Territórios afetivos: Cartografia do aconchego como uma cartografia de poder. Caderno Prudentino de Geografia, 2(42), 63-89. https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7883
Krenak, A. (2020). Caminhos para a cultura do Bem Viver. São Paulo: Cultura do Bem Viver.
Kuhnen, T. (2014). A ética do cuidado como teoria feminista. Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas, Londrina, PR, Brasil.
Kuschnir, K. (2016). A antropologia pelo desenho: experiências visuais e etnográficas. Cadernos de Arte e Antropologia, 5(2), 5-13. https://doi.org/10.4000/cadernosaa.1095
Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. 1ªed. Rio de Janeiro: Ed. 34.
Lima, E., & Carvalho, Y. (2014). Uma experiência de cartografia territorial do corpo em arte. Urdimento, 1(22), 219-232. https://doi.org/10.5965/1414573101222014219.
Malinowski, B. (1984). Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural.
Mignolo, W. (2005). Espacios geográficos y localizaciones epistemológicas: La ratio entre la localización geográfica y la subalternización de conocimientos. GEOgraphia, 7(13), 7-28. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2005.v7i13.a13499
NUCS UFCG. (2021a). Aula 1 - Práticas Indígenas de Produção de Cuidado - Convidado: Ailton Krenak. [vídeo] Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=FEnc2arDpJg&t=6s
NUCS UFCG. (2021b). Aula 2: Saúde e Interculturalidade. [vídeo] Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=AcQVqs4Fvc8.
Pereira, J. (2021). Mulheres da Terra: um panorama antropológico sobre as diversidades de relações e conexões entre a terra e as mulheres em Abya Yala (Monografia). Universidade Federal da Integração Latinoamericana, Foz do Iguaçu.
Queiroz, A., & Praça, M. (org.) (2021). Mulheres-territórios: mapeando conflitos afetos e resistência. Rio de Janeiro: Instituto PACS.
Registro, M. (2021). Plantas que curam: Práticas e saberes tradicionais em saúde na tríplice fronteira (Monografia). Universidade Federal da Integração Latinoamericana, Foz do Iguaçu.
Said, E. (2007). Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras.
Sandroni, L., & Tarin, B. (2014). Limites e possibilidades da cartografia afetiva enquanto método de pesquisa nas ciências sociais. Anais da 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, Natal, RN, Brasil. http://www.29rba.abant.org.br/resources/anais/1/1402014806_ARQUIVO_Limites_e_possibilidades_da_cartografia.pdf
Spivak, G. (2003) ¿Puede Hablar El Subalterno? Revista Colombiana de Antropología 39, 297-364.
Ubiraci Pataxó [@ubiracipataxo]. (2021, 14 Julho). O que é a medicina indígena? [vídeo] Instagram. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CRUzSAbDmun/
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
1 Authors retain copyright to work published under Creative Commons - Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) which allows:
Share — copy and redistribute material in any medium or format
Adapt — remix, transform, and build upon material
In accordance with the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes have been made. You must do so under any reasonable circumstances, but in no way that suggests that the licensor endorses you or your use.
Non-Commercial — You may not use the material for commercial purposes.
2 Authors are authorized to distribute the version of the work published in this journal, in institutional, thematic, databases and similar repository, with acknowledgment of the initial publication in this journal;
3 Works published in this journal will be indexed in databases, repositories, portals, directories and other sources in which the journal is and will be indexed.
