Spiked in time: between territorialities and conjugating matches and(in) a groping for photographs
DOI:
https://doi.org/10.5380/cra.v23i1.79201Keywords:
Shared Interlocution, Emotions, Photographs, Cemeteries, MemoryAbstract
This photoethnographic essay gropes entwined emotions and shared interlocution. Based on a set of images captured in two cemeteries, I seek to make memory in two times: mourning processes and ways of dealing with emotions in the field from photographs and plants. Photographs linked to what could be an exhibition and an external exhibition of the activity, show its permeable face. The articulation between the gardens and the cemeteries of the artistic work visited unfolded the trajectory of approaching themes in which they relate, respectively. The photographic set, revisited after the departure of Luara and Amanda, two women with whom I shared an interlocution, brought together, at the same time, the revisiting of dealing and vegetables in the subjective images, links between plants and photographs as themes of work linked to the interlocution and attribution of meaning to the cemetery space.
References
Achutti, L. (1997). Fotoetnografia: um estudo de antropologia visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. Porto Alegre: Tomo Editorial; Palmarinca.
Agamben, G. (2009). O que é contemporâneo? E outros ensaios. Chapecó: Argos.
Birman, J. (2015). Terceira idade, subjetivação e biopolítica. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 22(4), 1267- 1282. https://doi.org/10.1590/S0104-59702015000400007
Bourdieu, P. (2006). A ilusão biográfica. In J. Amado, & M. Ferreira (orgs). Usos e abusos da história oral (pp. 183-191). Rio de Janeiro: Editora FGV.
Bruno, F. (2003). Retratos da Velhice, um duplo percurso: metodológico e cognitivo (Dissertação de Mestrado). Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Calvino, I. (2015). Personagens e Nomes. In M. Barenghi. Mundo escrito e mundo não escrito – Artigos, conferências e entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras.
Carsten, J. (2014). A matéria do parentesco. Revista de Antropologia da UFSCar - R@U, 6 (2), 103-118. https://doi.org/10.52426/rau.v6i2.125
Coccia, E. (2018). A vida das plantas: uma metafísica da mistura. Florianópolis: Desterro; Cultura e Barbárie.
Coelho, M. (2019). As emoções e o trabalho intelectual. Horizontes antropológicos, 25(54), 273-297. https://doi.org/10.1590/S0104-71832019000200011
Crapanzano, V. (1991). Diálogo. Anuário Antropológico, 88, 59-80. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6410
DaMatta, R. (1978). O ofício de etnólogo, ou como ter ‘anthropological blues’. Boletim do Museu Nacional: Antropologia, 27, 1-12. https://revistas.ufrj.br/index.php/bmn/article/viewFile/49240/26886
Debert, G. (1998). A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In M. Barros (org.) Velhice ou Terceira Idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e politica. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Debray, R. (1993). Vida e morte da imagem: uma história do olhar no ocidente. Petrópolis: Vozes.
Didi-Huberman, G. (2015). Falenas: ensaios sobre a aparição, 2. Lisboa: KKYM.
Fonseca, C. (2007). O anominato e o texto antropológico: Dilemas éticos e políticos da etnografia 'em casa'. Teoria e Cultura 2(1;2), 39-53. https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/12109
Foucault, M. (2013). De espaços outros. Estudos Avançados, 27(79), 113-122. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/68705/71285
Foucault, M. (2013). Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
França, I. (2010). Consumindo lugares, consumindo nos lugares: homossexualidade, consumo e produção de subjetividades na cidade de São Paulo (Tese de Doutorado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Gomes, E., & Menezes, R. (2008). Etnografias possíveis: “estar” ou “ser” de dentro. Ponto Urbe, 3. https://doi.org/10.4000/pontourbe.1748
Hansberg, O. (1996). De las emociones morales. Revista de Filosofía, 16, 151-170. https://revistas.ucm.es/index.php/RESF/article/view/RESF9696220151A/10971
Haraway, D. (1995). Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, (5), 07-41. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773
Ingold, T. (2015). Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozes.
Kossoy, B. (1989). Fotografia e História. São Paulo: Ática.
Mãe, V. (2011). A máquina de fazer espanhóis. São Paulo: Cosac Naify.
Magni, C. (1995) O uso da fotografia na pesquisa sobre habitantes da rua. Horizontes antropológicos, 1(2), 141-149.
Mauss, M. (1979). A expressão obrigatória dos sentimentos. In R. Cardoso de Oliveira (org). Marcel Mauss. São Paulo: Ática.
Mignolo, W. (2017). Desafios coloniais hoje. Revista Epistemologias do Sul, 1(1), 12-32. https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/article/view/772/645
Motta, A. (2002). Gênero e Geração: de articulação fundante à “mistura indigesta”. In: S. Ferreira & E. Nascimento (orgs). Imagens da mulher na cultura contemporânea Salvador: NEIM/ UFBA.
Negretti, N. (2018). Entrechos anônimos em territorial idade. Exposição Fotográfica. 42o Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu.
Negretti, N. (2020). O indeterminado cravado do tempo: uma performance da sensação perante o ofício-pesquisa no revelar das folhas. Cadernos Lepaarq, 17 (33), 212-222. HTTPS://DOI.ORG/10.15210/LEPAARQ.V17I33.16176
Padovani, N. (2018). Sobre casos e casamentos: afetos e amores através de penitenciárias femininas em São Paulo e Barcelona. São Carlos: EduFSCar.
Peixoto, C (1998). Entre o estigma e a compaixão e os termos classificatórios: velho, velhote, terceira idade. In: M. Barros (org). Velhice ou Terceira Idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e politica. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Rancière, J. (2005). A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO experimental; Ed. 34.
Ribeiro, A., & Lourenço, A. (2000). Discurso tentativo sobre o anonimato. Soc. estado. 16 (1-2), 113-132. https://doi.org/10.1590/S0102-69922001000100006
Ribeiro, A. (2013). Sujeito corporificado e biotética: caminhos da democracia. In Ribeiro, A. (org). Por uma sociologia do presente: ação, técnica e espaço. Vol. 2. Rio de Janeiro: Letra Capital.
Samain, E. (1997). O que vem a ser portanto um olhar? Prefácio. In L. Achutti. Fotoetnografia: um estudo de antropologia visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. Porto Alegre. Tomo Editorial; Palmarinca.
Samain, E. (2012). As imagens não são bola de sinuca. Como pensam as imagens. In E. Samain (org). Como pensam as imagens. Campinas: Editora da Unicamp.
Santos, M. (2005) O retorno do território. Observatorio Social de América Latina. 6(16): 251-261. http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal16/D16Santos.pdf
Tótora, S. (2008). Apontamentos para uma ética do envelhecimento. Revista Kairós, 11(1), 21-38. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2008v11i1p%25p
Tótora, S. (2015). Velhice: uma estética da existência. São Paulo: EDUC; Fapesp.
Villaca, A. (2017). Paletó e eu: memórias do meu pai indígena. Questões Antropológicas. Revista Piauí. (133). https://piaui.folha.uol.com.br/materia/paleto-e-eu/
Weber, F. (2009). A entrevista, a pesquisa e o íntimo ou por que censurar seu diário de campo? Horizontes Antropológicos, 15(32), 157-170. https://doi.org/10.1590/S0104-71832009000200007
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
1 Authors retain copyright to work published under Creative Commons - Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) which allows:
Share — copy and redistribute material in any medium or format
Adapt — remix, transform, and build upon material
In accordance with the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes have been made. You must do so under any reasonable circumstances, but in no way that suggests that the licensor endorses you or your use.
Non-Commercial — You may not use the material for commercial purposes.
2 Authors are authorized to distribute the version of the work published in this journal, in institutional, thematic, databases and similar repository, with acknowledgment of the initial publication in this journal;
3 Works published in this journal will be indexed in databases, repositories, portals, directories and other sources in which the journal is and will be indexed.
