O olhar Trans-Pacífico e os Estudos da Cultura Física: Consumo, experiência e significado da cultura do hip-hop entre a juventude neozelandesa
DOI:
https://doi.org/10.5380/alesde.v1i1.22600Resumo
As recentes análises acadêmicas da popularidade global do hip hop tem focado no seu papel em definir e expressar formas particulares de identidade. Entretanto, coincidindo com esse interesse estão as preocupações tanto de acadêmicos quanto políticos sobre aspectos específicos de alguns hip hop tem sido descritos como sendo: “materialista, misógino, homofóbico, racista, vulgar e violento” (Chang, 2007: 58). Consequentemente, visões públicas influenciadas pela mídia e por políticos tem levantado preocupações e até culpa direta ao hip hop por problemas sociais como gangues, atitudes negativas contra as mulheres e crime violento. Assim, temos uma forma popular global de cultura física que pode ser elemento chave da identidade e estilos de vida dos jovens contemporâneos; mas cada um tem também rotulado não apenas como uma ameaça, mas um potencial perigo para a sociedade. Raramente são os pontos positivos reconhecidos, particularmente aqueles que fazem parte de programas para jovens. Esse estudo examina como a cultura hip hop global/americana tem se manifestado na cultura jovem da Nova Zelândia, incluindo como ela influencia na aparência, comportamento, atividade física, esporte, moda, consumo e educação. A questão mais ampla dessa pesquisa se foca em: como a juventude da Nova Zelândia define, consome e dá sentido a cultura hip hop?
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