Decolonialidade, gênero e temporalidade na narrativa testemunhal de Larissa Sansour

Autores/as

  • Karina Gomes Barbosa Departamento de Jornalismo - Programa de Pós-Graduação em Comunicação Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) https://orcid.org/0000-0002-1860-3622
  • Rodrigo Castro Programa de Pós-Graduação - Universidade Federal de Ouro Preto (PPGCOM/UFOP)

DOI:

https://doi.org/10.5380/am.v27i1.87870

Palabras clave:

trauma, Palestina, Larissa Sansour, gênero, reconhecimento.

Resumen

Analisamos como a artista palestina Larissa Sansour reelabora o trauma palestino nos filmes de ficção científica No futuro, eles comiam da melhor porcelana e In vitro (codirigidos com Soren Lind), a partir das categorias de decolonialidade, gênero e temporalidade, em uma obra de teor testemunhal. Opera-se uma análise cultural crítica de inflexão feminista apoiada em teorias decoloniais e feministas do Sul global, em estudos de memória e trauma. A obra de Sansour faz emergir respostas gendradas ao trauma, que escapam à violência e convidam vidas precarizadas ao reconhecimento.

Biografía del autor/a

Karina Gomes Barbosa, Departamento de Jornalismo - Programa de Pós-Graduação em Comunicação Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Professora do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Doutora e mestre em Comunicação Social pela Universidade de Brasília (UnB).

Rodrigo Castro, Programa de Pós-Graduação - Universidade Federal de Ouro Preto (PPGCOM/UFOP)

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).

Publicado

2024-01-08

Cómo citar

Gomes Barbosa, K., & Castro, R. (2024). Decolonialidade, gênero e temporalidade na narrativa testemunhal de Larissa Sansour. Ação Midiática – Estudos Em Comunicação, Sociedade E Cultura, 27(1). https://doi.org/10.5380/am.v27i1.87870

Número

Sección

Artigos | Articles