IMPRENSA FEMINISTA NO CONTEXTO DAS LUTAS DAS MULHERES: ATIVISMO MIDIÁTICO, CIDADANIA E NOVAS FORMAS DE RESISTÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.5380/am.v1i3.27915Palabras clave:
imprensa alternativa, movimento feminista, contra-hegemonia, ativismo midiático.Resumen
Entender a mídia alternativa produzida pelo movimento feminista como um espaço de construção de discursos contra-hegemônicos e de identidades de resistência. Essa é a proposta do presente artigo, que parte de uma reflexão sobre os usos e as apropriações da comunicação no feminismo para demarcar alguns limites e contribuições da mídia nas disputas políticas travadas pelo movimento a partir dos anos 1990. Tendo como objeto quatro publicações periódicas editadas por organizações feministas no Brasil – os jornais Fêmea, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria; Fazendo Gênero, do grupo Transas do Corpo; Jornal da Rede, da Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; e Folha Feminista, da Sempreviva Organização Feminista –, busca-se observar as orientações editoriais que marcam o discurso da mídia alternativa, bem como identificar temas, fontes, formatos e características presentes na imprensa feminista. No trabalho, são enfocadas as lutas que pautam a mídia feminista e as estratégias de comunicação que integram as ações do movimento, projetando identidades políticas e tematizando a cidadania feminina.
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