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Decolonialidade, gênero e temporalidade na narrativa testemunhal de Larissa Sansour

Karina Gomes Barbosa, Rodrigo Castro

Resumo


Analisamos como a artista palestina Larissa Sansour reelabora o trauma palestino nos filmes de ficção científica No futuro, eles comiam da melhor porcelana e In vitro (codirigidos com Soren Lind), a partir das categorias de decolonialidade, gênero e temporalidade, em uma obra de teor testemunhal. Opera-se uma análise cultural crítica de inflexão feminista apoiada em teorias decoloniais e feministas do Sul global, em estudos de memória e trauma. A obra de Sansour faz emergir respostas gendradas ao trauma, que escapam à violência e convidam vidas precarizadas ao reconhecimento.


Palavras-chave


trauma; Palestina; Larissa Sansour; gênero; reconhecimento.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/am.v27i1.87870